O ano de 2023 será de alguns desafios para o Tricolor que voltará a disputar o Brasileirão Série A. Um deles é o de montar um time competitivo para a temporada que deve ter o comando do técnico Renato Portaluppi. Ao mesmo tempo, alguns impeditivos podem atrapalhar esse processo, mesmo que com menor impacto dentro do Grêmio.
A nova gestão do clube seguirá pagando a famosa folha paralela. Ou seja, valores referentes a atletas que não estão mais no clube ou acordos para jogadores que deixaram o Grêmio. Em 2023 não será diferente, a mudança aqui trata-se do valor que será menor, mas ainda assim milionário se contarmos toda a temporada. Até o momento a folha paralela está estimada em R$ 522 mil mensais, ou seja, quase R$ 7 milhões em toda temporada de 2023. O valor era mais que o dobro em 2022.
Grêmio vai deixar de pagar muitos atletas
Apesar de começar a pagar acordos como o de Douglas Costa e Alisson na temporada 2023, vários outros jogadores deixarão de ser pagos no Grêmio. Por exemplo, Diego Churín, atacante que está emprestado ao Atlético-GO e deixa de ser contabilizado na folha paralela. Ou então Everton Cardoso, atacante que assinou um pré-contrato com a Ponte Preta.
Além disso, para comemoração entre os gremistas, com tantas saídas esperadas, o Grêmio deve começar 2023 com um custo menor na sua folha. Atualmente, sem contratações para o Brasileirão Série A, o novo presidente deve partir de um pagamento mensal na casa dos R$ 7 milhões mês com o elenco que seguirá sob contrato.
Em busca de reforços
Com a lista de Renato montada para contratações de reforços para 2023, o Grêmio aguarda primeiro seu processo eleitoral. Na próxima segunda-feira (07), dois candidatos disputam o voto do conselho deliberativo. Se avançarem a cláusula de barreira, ambos disputam no próximo dia 12 o famoso voto do “pátio”, ou seja, o do associado do Grêmio.
