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Liverpool: Klopp se posiciona contrário aos protestos na Copa do Mundo

Técnico dos Reds se posicionou sobre recentes manifestações, confira

Nayla Lima
Apaixonada pelo mundo da comunicação e dos esportes, sou colaboradora do Torcedores por ser o melhor lugar para unir ambas paixões. Universitária, redatora há mais de 5 anos, mãe do Pietro e torcedora nas horas vagas. @nayla_mayara

O técnico do Liverpool, Juegern Klopp abordou em entrevista mais informação sobre a sua perspectiva sobre os protestos sobre a Copa do Mundo 2022. Segundo o comandante, os técnicos e jogadores não devem ser questionados sobre questões políticas laborais ou direitos humanos, pois não depende deles, confira.

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Declarações de Klopp

O  palco da Copa do Mundo 2022, Catar, recebeu denúncias nos últimos meses por conta das condições indevidas de trabalhadores estrangeiros, além de leis sociais restritivas. Desta forma, levando a muitas seleções a se preocuparem com as acusações de exploração laboral.

Quando questionado sobre sua opinião, Juergen Klopp se mostrou contrariado a que os técnicos e jogadores sejam questionados sobre este tipo de aspectos. Em Entrevista disse: “não gosto do fato de que agora os jogadores de vez em quando se encontram em uma situação em que precisam enviar sua mensagem”.

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No entanto, se aprofundou mais sobre o assunto declarando: “agora dizendo aos jogadores: você tem que usar esta braçadeira ou, se não fizer isso, não estará do lado deles. E se você fizer isso, estará do lado deles. Não, são atletas. É um torneio que temos que organizar e os jogadores vão lá, jogam e fazem o melhor por seus países. Eles não têm nada a ver com as circunstâncias e está tudo bem para os jogadores”.

Defesa do técnico da Inglaterra

Sobre o Catar ser o primeiro país na história do Oriente Médio e o processo controverso de concorrência disse: “como isso aconteceu não foi certo em primeiro lugar. Mas agora está lá. Agora deixe-os jogador os jogos, jogadores e também técnicos. Não coloquem Gareth Southgate constantemente em uma situação em que ele tem que falar sobre tudo. Eu não sou político, ele não é um político. Ele é o técnico da Inglaterra, o deixem fazer isso”.  

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