Home Automobilismo Ex-piloto da F1 Nelson Piquet deseja morte de presidente eleito em vídeo; assista

Ex-piloto da F1 Nelson Piquet deseja morte de presidente eleito em vídeo; assista

Tricampeão mundial de Fórmula 1 compareceu às manifestações contrárias aos resultados das eleições presidenciais no Brasil

Wemerson Ribeiro
Formado em Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi, com passagem pelo Portal R7, como estagiário, na editoria de Esportes.

O ex-piloto da Fórmula 1 Nelson Piquet foi gravado desejando a morte do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em vídeo que circula a internet, nesta quinta-feira (3). O tricampeão mundial da principal categoria no automobilismo é apoiador confesso de Jair Bolsonaro (PL) e compareceu às manifestações após a eleição do domingo.

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O esportista, hoje aposentado, aparece nas imagens trajado com a camisa da seleção brasileira ao lado de outros admiradores do presidente da República. Em determinado momento da gravação, ele é convidado para reproduzir o mantra do chefe do Executivo e termina com um ataque ao petista.

“Vamos botar esse Lula filho de uma p… pra fora disso. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos e Lula lá no cemitério”, disse Nelson Piquet, provocando risadas dos seus admiradores. O vídeo com 25 segundos de duração tomou as mídias sociais e se tornou um dos assuntos mais comentados desta manhã.

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Assista ao vídeo:

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O ex-piloto é um apoiador de longa data do Governo de Jair Bolsonaro e participou ativamente da última campanha na qual o então candidato do Partido Liberal – PL tentou a sua reeleição. De acordo com os números divulgados pelo portal do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a chapa recebeu, no total, R$ 501 mil em doações do hoje comentarista.

O ato que contou com a participação de Nelson Piquet foi realizado com o intuito de contestar o resultado das eleições presidenciais, que apontaram Lula como o vencedor, com 50,9% dos votos. Bolsonaro, por sua vez, já autorizou o início da transição de governo, que passará a ser conduzida pelo vice, Mourão, nesta quinta-feira.

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