Home Mídia Esportiva e bastidores Programa “É de Casa” aborda colecionismo de camisas de futebol

Programa “É de Casa” aborda colecionismo de camisas de futebol

Um manto do seu jogador favorito pode valer até R$ 44 milhões; entenda

Bruno Bravo Duarte
Bruno Bravo Duarte é um jornalista que atua como editor, redator e repórter há mais de dez anos. Formado em Comunicação Social com habilitação em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá em 2004, teve passagens por EQI Investimentos, Naspistas.com, Jornal Povo, Jornal do Rock e Niterói TV. Atualmente no Torcedores.com

Futebol é uma grande paixão mundial e prova disto, é o crescimento de torcedores que colecionam camisas, o que inclui mantos sagrados que foram utilizados por craques em campo. Neste sábado (12), o Programa “É de Casa”, da Rede Globo, abordou o tema e ofereceu dicas para manter a sua coleção intacta.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Uma camisa de jogo pode valer cerca de R$ 15 mil reais. Se a relíquia foi utilizada pelo craque argentino, Diego Armando Maradona, o valor é ainda mais alto. Segundo a reportagem, o manto do “La Mano de Dios” foi leiloado por R$ 44 milhões.

O “É de Casa” entrevistou um colecionador chamado Leandro, que apontou algumas diferenças entre as camisas que são utilizadas em jogo para as comercializadas. De acordo com o rapaz, as peças adotadas pela seleção brasileira, por exemplo, contavam com elementos em transfer, enquanto as de loja oferenciam estrelas bordadas.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Em relação a conservação, as camisas antigas eram mais duráveis devido ao algodão. Com novos tecidos, os mantos não podem ser lavados em máquinas. Uma dica relevante está associada ao uso de talco em números e nomes, o que evita com que estes elementos sejam danificados.

Camisas de futebol motivaram jornalista da Globo

A jornalista da Rede Globo, Tati Machado, participou da atração e comentou sobre a sua profissão, que está associada as camisas de futebol. Conforme a repórter, o seu gosto pelo esporte veio de sua mãe, que colecionava e vendia peças utilizadas por jogadores em campo.

“Quantas vezes eu vi chegar lá em casa uma blusa suada, marcada de grama. Lembro de ver a camisa do Pelé e a utilizada pelo Zidane na Copa. Sem contar que eu vivia nos estádios, rodeada dos jogadores, tanto é que fui fazer jornalismo por amar o esporte”, contou.

PUBLICIDADE
Better Collective