Segundo publicação do jornal “Bild”, apenas dois jogadores da Alemanha estavam motivados a fazer o protesto antes do jogo contra o Japão, pela Copa do Mundo do Catar: Neuer e Leon Goretzka.
Os germânicos queriam adotar a braçadeira de capitão “One Love”, em defesa da comunidade LGBTQIA+ no Catar. Apesar da intenção e do combate a intolerância no país sede do torneio, a Fifa proibiu o uso da peça nos jogos do mundial.
Em campo e incentivados por Joshua Kimmich, os alemães abordaram a censura na foto oficial ao colocarem a mão sobre a boca. Sem citar o time germânico, o ex-técnico e dirigente da Fifa, Arséne Wenger, falou sobre os protestos durante a Copa do Mundo 2022.
“Você sabe que, quando vai a uma Copa do Mundo, não pode perder o primeiro jogo. As seleções que têm experiência para atuar em torneios, como França e Inglaterra, jogaram bem no primeiro jogo. Equipes que estavam mentalmente prontas, com mentalidade de focar na competição, e não nas demonstrações políticas”, declarou o francês.

