Home Futebol Corinthians hoje: SAF é algo descartado no Timão, segundo diretor; “dono do clube é a torcida”

Corinthians hoje: SAF é algo descartado no Timão, segundo diretor; “dono do clube é a torcida”

Novo tipo de negociação se tornou frequente no futebol brasileiro, confira

Nayla Lima
Apaixonada pelo mundo da comunicação e dos esportes, sou colaboradora do Torcedores por ser o melhor lugar para unir ambas paixões. Universitária, redatora há mais de 5 anos, mãe do Pietro e torcedora nas horas vagas. @nayla_mayara

Alguns times preferiram optar por se tonar SAF durante os anos recentes, a fórmula parece ter funcionado para muitos elencos. Entretanto, quando o Corinthians cogitou a possibilidade e foi questionado sobre esta questão, Wesley Melo, diretor do time, disse estar completamente fora de cogitação, confira.

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Corinthians não será SAF

No que depender de Wesley Melo, Diretor Financeiro do clube, o Corinthians não tem interesse neste tipo de negociação. O comunicado emitido afirma que: “o dono do Corinthians são seus mais de 40 milhões de torcedores”. No documento também estabelece que as SAFs são tendência no futebol brasileiro, mas não estão no radar do Timão.

Cruzeiro, Botafogo e Vasco da Gama se tornaram SAF recentemente, estes são apenas alguns dos elencos que migraram para esta gestão. A tendência de que seja uma constante é ainda maior, ainda porque o dinheiro vindo de investidores nacionais e estrangeiros acaba sendo um atrativo para grandes resultados.

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No documento, Wesley Melo disse: “neste momento, o Corinthians não está interessado em se tornar uma SAF. Achamos que não precisa, pois conseguimos andar com as próprias pernas e ainda temos muito a explorar na questão de gestão e marketing. O que temos feito é trazermos as melhores práticas de negócios do mercado provado para dentro do clube que, embora seja uma instituição sem fins lucrativos, precisa de uma governança como de qualquer empresa”.

Movimentações nas finanças

Na série “Fora de Campo: Futebol na Prática” com seis episódios, Wesley Melo também abordou mais detalhes sobre os avanços nos últimos três anos. As finanças saíram de uma dívida de aproximadamente 1 bilhão de reais que não aumentou, mas se reduziu a 750 milhões. Logo, o Diretor disse: “conseguimos estabilizar a dívida com nossa própria receita. Além disso, vínhamos de três anos de déficit e fecharemos 2022 com superavit”.

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