Home Futebol Mauro Cezar detona possibilidade de jogador do Flamengo atuar na Europa: “Só se for de time ruim”

Mauro Cezar detona possibilidade de jogador do Flamengo atuar na Europa: “Só se for de time ruim”

Goleiro perdeu espaço no time e pode deixar o Rubro-Negro

André Salem
Jornalista desde 2016, redator do Torcedores.com desde 2022. Apaixonado pelo futebol brasileiro, escrevo principalmente sobre o Brasileirão Série A.

O goleiro Hugo Souza, de apenas 23 anos, perdeu espaço no Flamengo com a chegada de Santos e pode deixar o clube. Recentemente, o Rubro-Negro recusou uma proposta do futebol japonês por entender que o jogador é “goleiro de Europa” e com nível de jogar a Champions League.

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O jornalista e comentarista, Mauro Cezar Pereira, no programa “Bate Pronto”, da Jovem Jan, discorda completamente dessa opinião.

Mauro Cezar avalia que Hugo na Europa é uma piada. O jornalista diz que a única chance do goleiro jogar por lá, é em um time ruim.

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“Isso foi dito aonde? Em um show de humor? Da onde saiu isso? Só se for de time ruim, de time pequeno. O Hugo é um goleiro que não tem condições de jogar no Flamengo e obviamente não tem condições de jogar na Europa em um time de porte.”

Mauro Cezar segue dizendo o que pensa sobre o jovem goleiro.

“É um goleiro cheio de defeitos, com algumas questões técnicas, é um jogador que não tem condição. Ele tem que trabalhar em outro clube, tentar corrigir os defeitos, para se transforar em um goleiro de bom nível. Ele é muito novo, se trabalhar pode até corrigir. Mas, nesse momento, não tem a menor condição.”

Mauro comenta sobre interesse do Flamengo em Rossi

Por fim, Mauro Cezar Pereira falou sobre o interesse do clube carioca em Agustín Rossi, goleiro do Boca Juniors, para a reserva de Santos.

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O jornalista disse que Rossi também não é um grande goleiro e que há mais grife do que bola nessa negociação.

“O Rossi também é um goleiro que muita gente na Argentina questiona tecnicamente. Muita gente por lá não morre de amores. É um goleiro experiente, mas eu acho que tem um pouco de “fetiche” nisso, de falar: ‘pô, vou tirar o goleiro do Boca’. Tem essa vaidade do dirigente, do clube, de pegar o goleiro de um time importante da América do Sul.”