A torcida do Flamengo vive grandes incertezas no que diz respeito à realização do Mundial de Clubes da Fifa. No torneio internacional, o clube carioca terá a chance de conquistar o bicampeonato e pode ter pela frente o poderoso Real Madrid, que é o atual campeão da UEFA Champions League.
Apesar de se ter a promessa da competição ser realizada antes do término do primeiro trimestre do ano que vem, ainda há mais dúvidas do que certezas
Ainda sem data definida, o Mundial de Clubes desperta o interesse de quatro países que gostariam de ser sede do torneio.
Até o momento, Emirados Árabes, Catar, Marrocos e Estados Unidos foram os países mais especulados para receber o Mundial. Nos Emirados, Abu Dhabi é uma cidade que recebe forte lobby.
No Catar, Doha acena com a possibilidade de se aproveitar parte da estrutura montada para Copa do Mundo e, internamente, é bem vista pelo Flamengo, que já conhece o local e sua logística por ter disputado o Mundial por lá, em 2019.
Os Estados Unidos surgem com mais de uma cidade, mas tem perdido força. Já Marrocos surgiu mais recentemente, no embalo da campanha de sua seleção na Copa
Como se não bastassem todas as indefinições, há ainda uma outra questão pendente no Mundial de Clubes: a vaga do representante asiático.
Atualmente já estão classificados o Flamengo [campeão da Libertadores], o Real Madrid [campeão da Liga dos Campeões], o Wydad Casablanca, do Marrocos [campeão da da África], o Seattle Sounders, dos EUA [campeão da Concacaf]; e o Auckland City, da Nova Zelândia [campeão da Oceania].
O campeonato asiático ainda acontece e só tem previsão de se encerrar em 26 de fevereiro. Com isso, a Fifa estuda colocar o Al Hilal, da Arábia Saudita, como clube convidado. Campeão da edição anterior, os árabes poderiam preencher essa vaga caso o Mundial ocorra no início de fevereiro.

