Home Futebol Abel Ferreira abre o jogo sobre o futuro do Palmeiras

Abel Ferreira abre o jogo sobre o futuro do Palmeiras

Confira detalhes da entrevista coletiva do técnico do Verdão após o empate contra o São Paulo

Nayla Lima
Apaixonada pelo mundo da comunicação e dos esportes, sou colaboradora do Torcedores por ser o melhor lugar para unir ambas paixões. Universitária, redatora há mais de 5 anos, mãe do Pietro e torcedora nas horas vagas. @nayla_mayara

O Palmeiras ainda passa por alguns ajustes após perder Danilo e Gustavo Scarpa, a torcida cobra ações rápidas da Diretoria e, mesmo invicto no Paulistão, suas atuações ainda não convencem. Ciente sobre estas questões, o técnico português, Abel Ferreira, usou a sua entrevista coletiva para abordar algumas questões do futuro do Verdão.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Declarações de Abel Ferreira

Com a primeira disputa de campeonato no próximo sábado (28) na Supercopa contra o Flamengo, ações foram cobradas por parte da torcida para melhores resultados. Abel Ferreira se encontra em um impasse precisando de resultados no Paulistão também, pois com dois empates e uma vitória, precisa de pontos no estadual.

Sobre esta questão, o técnico português acredita que não há necessidade de poupar atletas ou se preocupar com o desempenho do time, disse na coletiva: “Palmeiras chega o mais forte possível. São jogos diferentes, onde muitas vezes pode não estar tão bem fisicamente, mas supera dificuldades pela força mental de saber que está em jogo um título. Não sei se vou poupar a equipe na quarta. Não posso fazer. O rival vai ouvir tudo”.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Sobre o confronto contra o Flamengo foi enfático: “conheço bem quem está do outro lado. Vai ser surpresa. Vamos ver jogo a jogo para saber como está nossa equipe, como vamos nos recuperar desse jogo. Temos que jogar para ganhar pontos. Quem estiver melhor para lutar pelas vitórias. Vou deixar em aberto. Ainda não sei. Duas ou três duvidas”.

Futuro do Palmeiras

Abel Ferreira usou parte das suas declarações na entrevista de imprensa para conversar com a Diretoria. Sobre este quesito, informou: “tem algo que não sei se é bom ou ruim: nosso clube não reclama publicamente. Não pode ser assim. Treinador treina, jogador joga e direção precisa dirigir. Dirigir é se posicionar. Não pode ser só mandar e-mail. Pedimos que esse jogo e o próximo com intervalo de três dias. A resposta foi não porque o horário nobre é domingo 16h. Então, por que a Supercopa não é domingo às 16h? Preciso que me expliquem qual é o horário nobre”.

Better Collective