A presença de Luisito Suárez no Grêmio está acirrando ainda mais a rivalidade Grenal. Vendo a presença do astro uruguaio no rival, Fabiano Baldasso, jornalista identificado com o Internacional, procurou inicialmente levantar a bola do centroavante colorado Alemão. Assim, o influenciador chegou a apostar, antes da estreia do Pistolero pelo Tricolor Gaúcho, que o jovem atacante do clube do Beira-Rio faria mais gols do que Suárez na temporada.
Então, um vídeo divulgado no Twitter resgatou o recorte de uma live em seu canal no YouTube em 2 de janeiro. “Se tu me perguntar quem tu apostaria que faz gols em 2023, eu apostaria no Alemão. Posso virar meme no final do ano”, disse Baldasso na época. Inclusive, o jornalista fez a aposta ao vivo com o comentarista gremista César Cidade Dias no programa Os Donos da Bola RS da Band do Rio Grande do Sul na segunda-feira passada (16), valendo um vinho. Desde então, Suárez fez quatro gols em duas partidas pelo Grêmio. Um hat-trick diante do São Luiz na terça (17) e o gol da vitória sobre o Caxias no sábado (21).
Baldasso acha Alemão abaixo do que o Internacional precisa
Já Alemão realizou seu primeiro jogo na temporada e passou em branco. Então, depois do empate no Beira-Rio em 2 a 2 com o Juventude na estreia do Internacional no Gauchão, o mesmo vídeo colocou uma crítica de Fabiano Baldasso à atuação do centroavante colorado. Ela foi feita durante a live da transmissão do jogo no último sábado (21). “Faltou o 9. Eu tenho total respeito pelo Alemão, mas o Alemão é menor do que a necessidade do Internacional”, opinou, em seu comentário logo após o fim da partida.
Respondendo a um internauta minutos depois, Baldasso colocou o centroavante do Grêmio na conversa. “Esquece o Suárez. Tu vai querer comparar o Alemão com o Suárez. O Suárez tem 36 anos de idade, rodou o mundo, vou comparar com o Alemão que jogou sua primeira partida num grande clube no ano passado? Isso é até injusto com o Alemão. O Alemão não jogou nada hoje, eu tenho críticas a fazer ao Alemão. Eu acho que nós precisamos mais que o Alemão”, analisou Fabiano Baldasso.

