Home Extracampo Casagrande dispara contra Cris Cyborg por convocar ato golpista: “Vai pagar advogados?”

Casagrande dispara contra Cris Cyborg por convocar ato golpista: “Vai pagar advogados?”

Ex-jogador de futebol comentou sobre a influência da lutadora nas manifestações criminosas realizadas em Brasília, no domingo (8)

Wemerson Ribeiro
Formado em Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi, com passagem pelo Portal R7, como estagiário, na editoria de Esportes.

O comentarista Walter Casagrande voltou a comentar sobre os atos golpistas registrados no Distrito Federal, em Brasília, no último domingo (8). Depois de cobrar os jogadores de futebol por um posicionamento na invasão, o ex-global disparou desta vez contra a lutadora Cris Cyborg pela sua parcela de responsabilidade nos crimes cometidos.

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O ídolo do Corinthians define as pessoas envolvidas no atentado como covardes e soberbos, segundo escreveu em sua coluna no UOL Esporte, hoje (10). Ao se justificar, explicou que essas personalidades convocaram o grupo de apoiadores do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL), mas não foram por comodidade ou por morarem fora.

Casagrande lembrou no texto que a atleta Cris Cyborg, de vasta história no MMA, gravou um recado antes dos atos em Brasília chamando os manifestantes “e está compartilhando vídeos dos invasores nos stories do Instagram”. Para o ex-jogadora, ela não teve a mesma coragem dos ringues e assistiu a tudo “de camarote” direto dos Estados Unidos.

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Casagrande detona postura de Cyborg

“Demonstrando uma covardia imensa como cidadã brasileira, porque nem se preocupou com o que poderia acontecer com as pessoas que fizeram o que ela incentivou”, escreveu. Ele lembrou ainda das consequências jurídicas: “Você irá pagar os advogados das pessoas que você convocou e agora estão presas, enquanto você está na terra do Tio Sam?”.

Conforme divulgou a Polícia Civil do Distrito Federal, 204 pessoas foram detidas em flagrante pelos crimes cometidos na Praça dos Três Poderes. Em coletiva, nesta terça-feira (10), o ministro Alexandre de Moraes, do STF, exaltou os movimentos democráticos e disse que as instituições “não irão fraquejar”, em referência à punição aos envolvidos.

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