Home Futebol Gabriel Menino revela “enquadro” em Gabigol durante Palmeiras x Flamengo: “Quem ri por último, ri melhor”

Gabriel Menino revela “enquadro” em Gabigol durante Palmeiras x Flamengo: “Quem ri por último, ri melhor”

Volante do Verdão chamou a responsabilidade no jogo e não perdeu a oportunidade de alfinetar o atacante rival

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Escalado na vaga de Danilo, Gabriel Menino brilhou na Supercopa do Brasil. Mesmo escalado no setor de contenção, o camisa 25 teve liberdade para ir ao ataque e não decepcionou. Com dois gols, o jovem formado no Palmeiras foi crucial para a vitória sobre o Flamengo por 4 a 3, cenário que virou motivo para uma provocação envolvendo Gabigol, após o atacante comemorar gol em frente à torcida palmeirense.

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Em entrevista ao podcast GE Palmeiras, Gabriel Menino revelou os detalhes da treta que teve com o camisa 10 do Flamengo. Acreditando que o atacante poderia ter celebrado em outro local, o volante mencionou o triunfo como forma de alfinetar Gabigol, já que sua comemoração no início do jogo não ocorreu após o apito final.

O professor nos cobra bastante disso, pede muito foco e concentração. Faço aquela comemoração por isso. Quando o Gabigol foi ali, até fui falar com ele, a torcida dele estava do lado, o que foi fazer na nossa? Mas tudo bem, isso passou. E essa frase é muito bem dita. Quem ri por último, ri melhor”, disse.

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Na sequência, Gabriel Menino relatou que quis devolver a provocação de Gabigol. Porém, como o confronto ainda estava longe de ser encerrado, ele optou por manter o foco na partida. Além disso, a “contribuição” de Santos na jogada foi comentada pelo volante do Palmeiras, tendo em vista que o goleiro poderia ter saltado para defender a bola.

Quando eu fiz o quarto gol deu vontade de correr só na torcida deles, tirar a camisa e mostrar, mas tive foco e concentração. Tinha bastante jogo pela frente ainda. Eu até falei depois para os moleques, caraca, como que ele não pegou aquela bola? Não foi lenta, mas foi devagar. E ainda bateu no meu outro pé. O Flávio, roupeiro, estava falando. E faz sentido. Tinha que entrar ali, foi igual o Deyvinho na Libertadores. Na mesma altura, no mesmo canto, só não foi no mesmo lugar e estádio.”, contou.

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