Home Futebol Palmeiras supera “piada” na Copinha e mostra que a categoria de base vem forte

Palmeiras supera “piada” na Copinha e mostra que a categoria de base vem forte

Verdão foi alvo de gozação por nunca ter ganho a Copa São Paulo

André Salem
Jornalista desde 2016, redator do Torcedores.com desde 2022. Apaixonado pelo futebol brasileiro, escrevo principalmente sobre o Brasileirão Série A.

O Palmeiras nos últimos anos se tornou um dos grandes protagonistas do futebol brasileiro e também da América. Vencendo títulos importantes em quase todo ano, os rivais procuraram algo para zoar o Alviverde.

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Então, começaram as “piadas” de que o Palmeiras não tinha Copinha e Mundial – eles não reconhecem o Mundial vencido pelo Palmeiras em 1951 como legítimo.

Fizeram até uma música para tirar sarro dos palmeirenses por não ter esses dois torneios. Porém, essa música e essa zoeira não durou muito.

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No ano passado, o Verdão venceu a Copinha, ao bater o Santos na final por 4 a 0. Esse ano, o clube conseguiu já conseguiu o bicampeonato, vencendo o América-MG por 2 a 1.

E isso é fruto de um ótimo trabalho do clube na base, que começou há 10 anos, quando Paulo Nobre assumiu a presidência, em 2013.

Agora, o Palmeiras revela uma geração inteira e não apenas jogadores isolados, como Gabriel Jesus, Vagner Love e Marcos, por exemplo.

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Em 2020, foi a geração de Danilo, Patrick de Paula, Gabriel Menino, Veron e Wesley. Em 2022, foi a vez de Endrick, Vanderlan, Garcia, Fabinho, Giovani, Naves e Jhon Jhon.

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Agora, essa já é a terceira geração de base do Palmeiras, comandada por Kevin, Pedro Lima, Ruan Ribeiro, Vitinho, Estevão, Henri, entre outros.

Nesses últimos anos, o Verdão virou uma referência na base, sendo protagonista na maioria dos torneios. Em 2022, por exemplo, faltou apenas o Paulistão sub-20 para a galeria de troféus da base .

As Crias da Academia venceram a Copinha, Copa do Brasil (sub-20, sub-17), Brasileirão (sub-20, sub-17), Paulistão (sub-17, sub-15) e Libertadores (sub-14), isso falando apenas dos torneios mais conhecidos e tradicionais.

Essa sequência de títulos em todas as categorias tem se repetido ao longo desses últimos anos. E, após as conquistas, vieram as grandes revelações e o retorno financeiro. Apenas Endrick, Danilo, Patrick de Paula e Veron, por exemplo, já renderam cerca de R$ 600 milhões em vendas.

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