Home Futebol Sem contratações: Milton Neves abre o jogo sobre postura do Palmeiras no mercado da bola

Sem contratações: Milton Neves abre o jogo sobre postura do Palmeiras no mercado da bola

Com time repleto de estrelas, Alviverde campeão do Brasileirão Série A em 2022 ainda não anunciou nenhum reforço

Wemerson Ribeiro
Formado em Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi, com passagem pelo Portal R7, como estagiário, na editoria de Esportes.

Atual campeão do Brasileirão Série A, o Palmeiras é o único time da primeira divisão nacional a, ainda, não ter anunciado sequer um reforço para 2023. Intrigado com este fato inusitado, o apresentador Milton Neves falou sobre o que acha dessa situação e apontou qual pode ser a motivação da diretoria por trás disso.

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A opinião do radialista foi publicada na coluna do UOL Esporte, publicada nesta segunda-feira (9), dia que dá início aos preparativos finais para a nova temporada. Agora correndo contra o tempo, o Alviverde estreará no ano diante do São Bento, no sábado (14) pelo Paulistão e já planeja como será o calendário em fevereiro, com outras disputas em aberto.

E para conseguir levar de maneira menos complicada essa sequência de partidas, a torcida esperava um leque de opções maior para o plantel — fato esse que ainda não aconteceu por lá. Do contrário, o time perdeu peças como Jorge, negociado com o Fluminense, e Gustavo Scarpa, novo reforço do Nottingham Forest, da Premier League.

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Palmeiras não poderá culpar Abel, diz Milton Neves

Para Milton Neves, essa falta de novidades para o Palmeiras em 2023 é explicada pelo excesso de confiança no técnico português: “Pelo visto, a direção alviverde, que marcou diversos “golaços” nos últimos tempos, se acomodou e decidiu apostar todas as suas fichas na genialidade de Abel Ferreira”, especulou.

O apresentador definiu o futebol brasileiro como “extremamente dinâmico”, admitiu que a estratégia pode dar certo, mas alertou: “Se não der, a culpa será única e exclusivamente do corpo mole adotado pelos cartolas”. Ele ainda concluiu isentando o europeu de responsabilidade em um possível fracasso: “Depois não adianta culpar o ótimo Abel”.

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