Apesar do cenário de contar com três craques no setor ofensivo, o PSG entende que a união entre Messi, Neymar e Mbappé não é totalmente favorável. Segundo o jornal Le Parisien, a diretoria “não seria contra a separação do MNM”, tendo em vista os efeitos negativos envolvendo o elenco e a exigência financeira para manter os atletas. Dessa forma, do trio, apenas o francês pode seguir no plantel.
De acordo com o diário, a separação dos craques não é mais tratada como tabu nos bastidores. Na visão da chefia do PSG, escalar Messi, Neymar e Mbappé é uma tarefa complicada, tendo em vista o equilíbrio da equipe. Ainda que Chrsitophe Galtier tenha conseguido um bom desempenho no início da temporada, o rendimento coletivo apresentou uma queda ao longo dos meses, principalmente após a Copa do Mundo.
“Os dirigentes fazem a mesma observação: com o MNM, o trabalho do treinador acaba virando uma dor de cabeça. Derrubar um ou até dois salários desse trio daria uma lufada de ar fresco. O PSG manterá Mbappé como prioridade.”, contou o veículo.
Craques causam “medo” no PSG?
Por conta do status envolvendo os craques do ataque, existe uma avaliação que os demais jogadores ficam intimidados com a presença dos astros. Diante disso, notou-se uma falta de ousadia envolvendo as investidas no setor ofensivo, já que a prioridade é sempre passar a bola para os gênios, cenário que não é aprovado nos bastidores.
“O estafe parisiense também notou que a presença do MNM inibia os demais jogadores, que ficam paralisados com a ideia de errar um passe, de fazer uma má escolha. Atrás do MNM, há poucos jogadores criativos, que ousam e tomam iniciativas.”, relatou a publicação.
No momento, os craques do PSG vivem momentos diferentes. Enquanto Messi pode se despedir após o final da temporada, Neymar está cotado para ser vendido na próxima janela e Mbappé é o único apontado como inegociável.

