Em entrevista para Farid, Dênis Abrahão comenta relação com Renato Gaúcho no Grêmio: “Nem me conhece”
Ex-vice de futebol do Grêmio reencontrou Farid Germano Filho e falou pela primeira vez depois da saída do clube, no ano passado
Divulgação/Instagram
Farid Germano Filho e Dênis Abrahão se reencontraram depois de um ano e meio da mal-sucedida live que até hoje é lembrada pelos internautas. Na transmissão que durou apenas cinco minutos em novembro de 2021, problemas técnicos atrapalharam a comunicação de ambos. O então vice de futebol do Grêmio passou para o jornalista o número do telefone da esposa para tentar retomar a conferência virtual, sem saber que estava no ar.
Assim, Dênis Abrahão concedeu ao influenciador na noite de ontem (2) sua primeira entrevista desde quando saiu do Grêmio, em outubro do ano passado. Na ocasião, tanto o dirigente quanto o técnico Roger Machado foram demitidos, com a comissão técnica de Renato Gaúcho retornando à Arena.
Dessa forma, Farid perguntou, no podcast em seu canal no YouTube, como é a relação de Dênis Abrahão com Renato Gaúcho. Afinal, se comenta nos bastidores que o ex-vice de futebol do Tricolor Gaúcho não se dá bem com o técnico. “Nunca conversei com o Renato. O Renato talvez nem me conheça”, disse o hoje conselheiro do Grêmio.
“O Grêmio subiria com Roger Machado”, afirmou Dênis Abrahão
Assim, Dênis Abrahão enalteceu Renato Gaúcho como jogador, dando ao ex-dirigente muitas alegrias como torcedor. Contudo, mencionou que a sua personalidade forte não seria compatível com o temperamento do técnico. “Não tenho absolutamente nada contra o Renato. Os nossos gênios, eu acho que não combinam muito. Ele é bastante autoritário, eu também sou. Mas eu acho que ele trabalha bem o futebol”, declarou o ex-vice de futebol gremista.
Mesmo que tenha elogiado a relação da torcida do Grêmio com o treinador e a forma como administra o vestiário, Dênis Abrahão não credita exclusivamente a Renato Gaúcho o acesso no Brasileirão Série B. “O clube melhorou com a chegada dele (Renato), mas não computo também a ele a volta à primeira divisão, porque com o Roger (Machado) nós subiríamos sem dúvida alguma”, avaliou o conselheiro, complementando que nunca teve medo de não conseguir regressar para a elite.
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