Home Futebol Mauro Cezar detona o Corinthians de Luxemburgo: “Frágil e sem rumo”

Mauro Cezar detona o Corinthians de Luxemburgo: “Frágil e sem rumo”

Comentarista esportivo usou a coletiva de imprensa do treinador do Timão para fazer sua análise

Jonathan R Bezerra
Sou Jonathan Rodrigues, natural de São Paulo. Técnico em jornalismo digital e produtor de conteúdo especializado em esportes, games e entretenimento.

O jornalista esportivo Mauro Cezar usou sua coluna no portal UOL para fazer uma dura análise sobre a situação atual do Corinthians. A saber, o Timão empatou com o São Paulo pelo placar de 1 a 1 em seu último compromisso pelo Brasileirão Série A. Em resumo, Mauro destacou o momento do time do Parque São Jorge como “muito preocupante”.

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Primeiramente, Mauro Cezar relembrou a derrota corintiana para o Botafogo na rodada anterior, quando o time paulista tomou 3 a 0. Ademais, o comentarista destacou que o time não se defende bem, não possui contragolpes perigosos, seu ataque é muito fraco, enfim, não é competitivo. Mauro classificou a atuação contra o Botafogo como chocante.

Mauro Cezar dispara que Corinthians conseguiu empate contra São Paulo com pênalti mal marcado

De acordo com Mauro Cezar, a fragilidade do Corinthians ficou ainda mais escancarada, após o empate em casa contra o São Paulo. Vale ressaltar, que o empate só foi alcançado graças a um pênalti mal marcado, segundo o entendimento do comentarista do UOL Esportes. 

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Ainda em sua análise, Mauro destacou que no clássico paulista, mesmo jogando em casa o Timão “abraçou” o empate de 1 a 1 entregando a bola ao São Paulo. Dessa forma, a posse de bola corinthiana ficou em cerca de apenas 29% de acordo com os dados do Sofascore. 

Por fim, Mauro Cezar também destacou que com o empate combinado com a vitória do Goiás sobre o Botafogo, levou o Timão de volta a zona do rebaixamento. Por fim, O comentarista classificou a entrevista coletiva de Luxemburgo ao final do clássico como: “Só frases confusas, palavras que não parecem levar a nada, clichês ouvidos há décadas, uma tenebrosa e preocupante viagem no tempo.” Concluiu o jornalista. 

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