Alvo de provocações e xingamentos, Gabigol não deixou barato e fez questão de responder os torcedores do Athletico durante o jogo. Mesmo que o Flamengo tenha sido derrotado por 2 a 1, o camisa 10, nas redes sociais, não se calou, motivo pelo qual a brincadeira envolvendo seu discurso sobre a Arena da Baixada recebeu um comentário “afiado” recordando a final da Libertadores de 2022.
Neste cenário, Mauro Cezar Pereira demonstrou insatisfação com o comportamento de Gabigol. Na visão do jornalista, o atacante, que leva a braçadeira de capitão, deveria adotar uma postura mais conservadora, tendo em vista que o Flamengo não vive uma fase positiva. Diante disso, o momento da provocação ficaria, inicialmente, para o segundo confronto entre os clubes no Brasileirão.
“Ele (Gabigol) é o capitão do time porque o Everton Ribeiro tem ficado de fora. Ele começa ou recebe a braçadeira. A postura não é essa do camisa 10, do ídolo. Tá errado. Mas quem vai falar isso para ele? Silêncio, cara. Perdeu mais um jogo, fica quieto. Se ganhar do Athletico, Gabigol provoca de novo. Tem que saber perder“, disse Mauro no programa Bate-Pronto, da Jovem Pan.
Na sequência, Mauro Cezar lembrou que Marcos Braz e Rodolfo Landim possuem a responsabilidade de cobrar Gabigol nos bastidores. Diante disso, o jornalista destacou que os jogadores do Flamengo têm “passe livre” para uma conduta livre fora de campo.
“Tem que saber o momento de se recolher. Esse é o momento de silêncio e se fechar, até em respeito ao torcedor do Flamengo. Não é hora de ficar de briguinha em rede social. Isso deveria ocorrer em uma conversa internamente do Marcos Braz e Landim, eles que mandam. O jogador do Flamengo faz o que ele quer“, finalizou.

