Home Futebol Ana Thaís revela torcida na Copa Feminina e exalta nome para substituir Pia no Brasil: “Precisa de comando”

Ana Thaís revela torcida na Copa Feminina e exalta nome para substituir Pia no Brasil: “Precisa de comando”

Jornalista apontou plano para que a seleção brasileira tenha sucesso nas Olimpíadas de 2024

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Após a campanha frustrante na Copa do Mundo, a seleção feminina pode sofrer mudanças antes do início do próximo torneio. Como o trabalho de Pia Sundhage está sendo contestado, Ana Thaís Matos acredita que Arthur Elias, que alcançou um grande sucesso à frente do Corinthians, possui condições de recolocar a casa em ordem para que o desempenho nos Jogos Olímpicos seja satisfatório.

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Além de Arthur Elias, Ana Thaís sugeriu que Jonas Urias ou Rosana Augusto também poderiam prestar serviços na seleção. Enquanto o primeiro foi observador técnico do Brasil na Copa, a ex-lateral vem realizando um bom trabalho no Red Bull Bragantino.

“Acho que a seleção feminina precisa de comando nesse momento. O futebol feminino do Brasil precisa lembrar que o papel delas, nesse momento, é jogar futebol. Por isso, acho o Arthur Elias um excelente nome pensando em Paris 2024. Comando forte + toda comissão técnica dele do Corinthians + a estrutura da CBF e Jonas ou Rosana para captação. Mas, principalmente, uma pessoa na direção do futebol feminino, com trânsito internacional para levar o Brasil além. Infelizmente, não temos muitos profissionais assim no Brasil”, escreveu no Instagram.

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Em relação ao desfecho da Copa do Mundo, Ana Thaís manifestou torcida pela Inglaterra. Exaltando a forma como o futebol feminino está sendo tratado no país, a jornalista da Globo destacou que o título recompensaria o esforço feito para valorizar a categoria.

Inglaterra! O país que realmente entendeu o futebol feminino como produto. Na federação, na liga local, imprensa, atletas, etc. Seria um prêmio para quem realmente fez acontecer”, afirmou.

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