Após o início da trajetória de Fernando Diniz à frente da seleção com 100% de aproveitamento, Galvão Bueno apoiou a permanência definitiva do treinador. Dessa forma, em debate com PVC e Maurício Noriega, houve um pedido envolvendo a sequência do trabalho visando a Copa do Mundo. Neste cenário, o locutor aproveitou para “dispensar” Carlo Ancelotti, cotado para assumir o time em 2024.
Considerando que Diniz possui condição de seguir comandando o Brasil, Galvão Bueno reprovou a possibilidade de uma troca no cargo. Diante disso, a situação foi apontada como negativa, já que os jogadores devem apresentar uma evolução em campo ao longo dos próximos meses.
“Acho que chegamos a uma conclusão: ‘Carleto, grazie (obrigado). Não tá mais necessário’. Ficamos quanto tempo sem técnico? Seria um ano e meio de trabalho perdido.”, disse Galvão em seu canal no YouTube.
“Vamos ver depois do Uruguai, a conversa deve ser outra. Vamos ter mais argumentos. Ganhar da Bolívia de cinco, cansamos de ganhar. Ganhar de 1 a 0, em Lima, no sufoco é normal. Que venha o Uruguai no dia 17 para a gente conversar no dia 18.”, completou.
Além da permanência de Diniz, Galvão Bueno falou sobre o atual status de Neymar na seleção. Acreditando que o atacante abriu mão dos sonhos na Europa para fechar com o Al Hilal, o narrador apontou um “refúgio” do craque vestindo a camisa do Brasil.
“O Brasil não pode depender e não temos que falar só do Neymar. Ele parece que tá com tesão de jogar na seleção, mas ele abandonou os sonhos antigos. Ele tinha uma quase fixação de ser Bola de Ouro, como foi Romário, Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho e Kaká. Na Arábia Saudita ele não vai (ser). Se decide na Europa. Sobrou a Copa do Mundo.”, afirmou.

