Home Futebol Mauro Cezar diz que Tite é única opção para o Flamengo e explica ‘sobrevida’ de Sampaoli

Mauro Cezar diz que Tite é única opção para o Flamengo e explica ‘sobrevida’ de Sampaoli

Comentarista disse que o treinador ex-Corinthians conseguiria lidar com problemas

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

Tite é a única opção viável para o Flamengo neste momento. A opinião é de Mauro Cezar Pereira, que disse que o técnico, ex-Corinthians e seleção brasileira, é o melhor treinador à disposição no mercado, por isso, deve ser o alvo principal e único do Flamengo.

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Em participação no Bate Pronto, da Jovem Pan Sports, Mauro Cezar explicou ainda o motivo para Sampaoli seguir no comando da equipe.

“O Sampaoli tem uma multa de R$ 8 milhões aproximadamente e ele ainda não saiu porque o Tite ainda não assinou o contrato”, disse Mauro Cezar Pereira, que seguiu.

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“O Tite é a única opção que o Flamengo tem, não tem outro técnico disponível no mercado que conheça os jogadores, que saiba como são as coisas no futebol brasileiro. Ele compõe com muita gente, com vários personagens do futebol (…) Consegue estar em vários ambientes, consegue fazer as pazes com o Gabigol, isso ele tirar de letra. Consegue fazer qualquer negócio.”

Para Mauro Cezar, Tite é o melhor brasileiro

O treinador, que deixou a seleção brasileira após a disputa da Copa do Mundo 2022, no Catar, pode retornar ao futebol nacional após não receber ofertas satisfatórias da Europa. Para Mauro Cezar, o Flamengo precisa buscar Tite por ele ser o melhor treinador brasileiro em atividade.

“O Tite é o melhor técnico brasileiro ainda. Embora não tenha feiot um bom papel na Copa do Mundo. Acho que a Copa do Mundo foi grande demais para ele, fez escolhas erradas, foi refém da escolha de jogo, enfim cometeu erros”, disse Mauro, que ainda defendeu o estilo de jogo de Tite.

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“Não é um retranqueiro. O pessoal tem que olhar mais para o Tite da seleção e do Corinthians de 2015 e 2016. A seleção dele não era de jogar por uma bola. Ele já se reinventou algumas vezes.”

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