Home Futebol Neto detona puxa-sacos e deixa recado sobre influência de Diniz na seleção

Neto detona puxa-sacos e deixa recado sobre influência de Diniz na seleção

Ídolo do Corinthians não se empolgou com sequência de vitórias do Brasil nas Eliminatórias

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Diferentemente do jogo contra a Bolívia, a seleção não brilhou diante do Peru. Dessa forma, o resultado positivo foi conquistado apenas nos minutos finais da partida, algo que mostrou a necessidade para Fernando Diniz conseguir implementar seu estilo na equipe. Analisando o resultado, Neto apontou que os “puxa-sacos” do treinador tomaram um choque de realidade com o placar magro fora de casa.

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Ainda sem demonstrar nenhum tipo de encanto pela nova fase do Brasil, Neto destacou apenas os dois gols de Neymar na Data Fifa. Sendo assim, em sua visão, a presença de Diniz não terá uma forte influência na seleção, já que os jogadores foram apontados como os maiores responsáveis pelo sucesso dentro de campo.

“Do mesmo jeito que eu critiquei a seleção brasileira pelo 5 a 1, que ganhou e todo mundo achou que foi a última maravilha do mundo, também não vou chegar o cacete porque jogou mal, ganhou de 1 a 0 e é o fim do mundo. Não é nada disso, as duas coisas têm que ser bem colocadas. O que não pode é ter um monte de puxa-saco. O que não pode é ter um monte de Zé Ruela e pé de rato. Olha o futebol que jogou contra a Bolívia e o Peru. O que tirou de proveito? Os dois gols do Neymar e os seis pontos que ganhou e que todo mundo vai ganhar. Dinizismo… me desculpa. Nem Telê, nem Felipão… quem ganha são os jogadores. Por sinal, estamos há 20 anos sem ganhar nada.”, disse Neto em seu canal no YouTube.

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Em seu perfil no Twitter, Neto cobrou que o Brasil volte a ter uma “seleção do povo”. Ainda que uma grande festa tenha ocorrido em Belém, o apresentador enxerga a necessidade do time nacional ter uma maior identificação com os torcedores.

“Quando será que teremos de volta a Seleção do povo brasileiro, onde jogam os melhores jogadores e mobiliza a população para apoiar??? Onde o dinheiro não dita as regras!?”, questionou.

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