Em entrevista ao Barbacast, Paparazzo Rubro-Negro revelou sua insatisfação com o programa “3 na Área”. Após considerar que Gabigol deveria ter repensado a festa de aniversário na Barra da Tijuca, o comentarista destacou que a atração distorceu seu ponto de vista, algo feito através de Edu “Fui Clear”.
Neste cenário, Paparazzo cogitou a possibilidade de processar o programa de Tiago Leifert. Após ser ignorado por “Fui Clear”, o influenciador procurou Tiago Leifert, que não se desculpou pelo conteúdo veiculado.
“O momento (da festa) foi mal escolhido justamente no dia em que outros times estão brigando pelas semifinais da Libertadores (…) Eu falei que o momento não era bom, mas eu era contra o protesto. Gerou uma série de pessoas contra… todo mundo noticiou e a maioria criticou”, pontou Paparazzo.
“O programa que tem o Tiago Leifert, o Fui Clear, que gosta mandar indiretas e eu tentei conversar com ele e não consegui, fez um comentário falando que aquilo tinha sido incitação ao ódio e citou o Mauro Cezar, Thiago Asmar, Venê Casagrande e me citou. Eu mandei mensagens para ele se retratar, mandei um vídeo mostrando que eu era contra o protesto, mas vaiar no estádio e não na vida pessoal. Ele não me respondeu”, disse.
“Mandei para o Tiago Leifert e ele falou assim: ‘Você fez um comentário parecido com o jornalista da Jovem Pan (Mauro Cezar ou Thiago Asmar). Então você concorda com eles’. Ele mandou mais alguma coisa, eu coloquei só um positivo”, disse o influenciador.
Paparazzo Rubro-Negro abre o jogo sobre processo
Apesar da revolta, Paparazzo Rubro-Negro desistiu da ideia, tendo em vista os trâmites judiciais demorados. Mesmo assim, ele considera que a atitude em questão merecia ser punida, já que nenhuma incitação ao ódio contra Gabigol esteve presente no discurso.
“Eu procurei meu advogado porque eu pensei em processar o programa 3 na Área e exigir uma retratação. Eu conversei, não tomei essa decisão. O Fui Clear me atacou sem eu ter feito algo. Ele quis dizer que a gente incitou a violência e me citou. É muito sério. Ele pode causar problemas para mim porque está incitando as pessoas. Conversei com um advogado, mas eu pensei que vai dar trabalho, mas merecia uma notificação”, afirmou Paparazo Rubro-Negro.
Apesar dos protestos do lado de fora, a festa de Gabigol ocorreu sem maiores problemas. De volta ao Flamengo, o camisa 10 acabou sendo barrado por Sampaoli e ficou no banco diante do Botafogo, condição que tem chances de ser mantida nos próximos jogos.

