Atingido por um saco de pipoca após Brasil x Venezuela, Neymar demonstrou revolta antes de seguir para o vestiário. Dessa forma, Casagrande, analisando o episódio, fez questão de reprovar o tratamento com o torcedor que protestou contra o atleta. Como a integridade física do camisa 10 sequer esteve em risco, a procura em tom criminal acabou sendo reprovada pelo ex-jogador.
“Precisa procurar o cara que jogou a pipoca? O cara é criminoso? É bandido? Jogou uma lata na cabeça do Neymar? O cara jogou pipoca, precisa ser procurado por isso?”, disse Casagrande no programa Fim de Papo, do UOL Esporte.
“Há muito tempo que os jogadores são recebidos com pipoca no aeroporto. Não é nem original. É um drama. Ele tinha mais que pegar o saco de pipoca e comer, já que não fez nada em campo.“, completou Renato Maurício Prado.
Neymar extremamente irritado depois de ser atingido por um saco de pipoca após Brasil 1×1 Venezuela, na Arena Pantanal.
— Planeta do Futebol 🌎 (@futebol_info) October 13, 2023
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Na sequência, Casagrande lembrou que Neymar, durante o período no PSG, agrediu um torcedor. Sendo assim, criticando o esquecimento do fato, o ídolo do Corinthians repudiou a atitude da empresa em contribuir para o atacante do Al-Hilal sempre apresentar um comportamento mimado.
“O Neymar deu um soco em um torcedor na França e se fala mais do cara que jogou a pipoca nele. O Neymar não é um cara santinho e bonzinho que o cara, sem motivo algum, jogou pipoca na cabeça dele. Essa balança é totalmente desproporcional. Boa parte da imprensa brasileira colabora para ele ficar mimado pra sempre. Quando faz coisa errada, passam a mão na cabeça. Quando o cara joga a pipoca, é crucificado. Isso é deixar a pessoa mimada.”, afirmou.
