Mauro Cezar cita jogador do Flamengo e ironiza pipoca jogada em Neymar: “Se fosse o Gabi”
Comentarista analisou empate da seleção brasileira contra a Venezuela nesta quinta-feira (12), na Arena Pantanal
Reprodução/JP
O Brasil cedeu o empate em 1 a 1 para a Venezuela ontem (12) na Arena Pantanal, pela 3ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo. Gabriel Magalhães inaugurou o marcador no começo do segundo tempo, mas Bello empatou nos minutos finais. Logo após o término da partida, Mauro Cezar Pereira analisou o tropeço da seleção brasileira.
O jornalista repercutiu o gesto de um torcedor, que arremessou da arquibancada pipocas em direção a Neymar. O saco atingiu a cabeça do camisa 10. O atacante da seleção brasileira se irritou e bateu boca com o espectador.
Em sua rede social, Mauro Cezar aproveitou para alfinetar Gabigol, fazendo uma crítica à atual forma física do centroavante do Flamengo. “Fosse o Gabi comeria…”, escreveu na plataforma X, o antigo Twitter, em referência às pipocas atiradas em Neymar.
Mauro Cezar fez ressalvas ao trabalho de Fernando Diniz
Em sua coluna no UOL, Mauro Cezar afirmou que o empate em casa do Brasil contra a Venezuela deverá “reduzir o oba-oba” referente ao trabalho de Fernando Diniz. Então, mencionou a semifinal da Libertadores entre Fluminense e Internacional.
Para o comentarista, o técnico da seleção brasileira foi superado no duelo pelo colorado Eduardo Coudet, embora considere que o Fluminense mereceu a vaga na final. Entretanto, Mauro Cezar pontuou que o time gaúcho perdeu a classificação devido à noite ruim de Enner Valencia no Beira-Rio e porque Diniz contava com Germán Cano.
Mauro Cezar observou que as deficiências da seleção brasileira contra a Venezuela em Cuiabá são problemas antigos de Fernando Diniz. “Dificuldade para superar uma defesa fechada, fragilidade defensiva nos raros momentos nos quais o oponente retrancado sai para o jogo”, avaliou o jornalista.
Por fim, o colunista apontou que o técnico do Fluminense e do Brasil ainda corrige erros persistentes. Mauro Cezar concluiu afirmando que Fernando Diniz seria um “ótimo aprendiz” de Carlo Ancelotti, que pode assumir a seleção brasileira na metade de 2024.
