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Atlético-MG repudia ataques a Paulinho, vítima de intolerância religiosa

Jogador foi vítima de preconceito após derrota do Brasil para a Colômbia

Bruno Bravo Duarte
Bruno Bravo Duarte é um jornalista que atua como editor, redator e repórter há mais de dez anos. Formado em Comunicação Social com habilitação em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá em 2004, teve passagens por EQI Investimentos, Naspistas.com, Jornal Povo, Jornal do Rock e Niterói TV. Atualmente no Torcedores.com
Atlético-MG repudia ataques a Paulinho, vítima de intolerância religiosa

Pedro Vilela/Getty Images

O Atlético Mineiro se manifestou após o caso de intolerância religiosa sofrida pelo atacante Paulinho. Seguidor do candomblé, o camisa 10 do Galo foi alvo de críticas na derrota da seleção brasileira para a Colômbia por 2 a 1. As duas equipes se enfrentaram na noite de ontem (16), em duelo válido pelas eliminatórias da Copa do Mundo.

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“A intolerância religiosa é crime e deve ser combatida por todos. O Galo repudia veementemente os ataques destinados ao nosso atleta Paulinho, nas redes sociais, durante a partida da Seleção Brasileira. Força, Paulinho. Que sua fé te proteja da maldade alheia!”, compartilhou o Atlético em sua conta no “X”, antigo twitter.

Vasco também se manifestou

Paulinho iniciou a sua carreira no Vasco da Gama e o Cruzmaltino também se posicionou sobre a violência sofrida pelo camisa 10 do Atlético. O Gigante da Colina realçou mais uma vez a inclusão, destacando a pluralidade da sociedade brasileira.

“O Vasco da Gama repudia veementemente a intolerância religiosa sofrida pelo atacante da Seleção Brasileira, Paulinho, e presta pronto apoio ao cria da Base Forte. Ressaltamos a importância do respeito a todas as religiões e credos. O preconceito deve ser combatido em prol de uma sociedade plural, para que cada indivíduo possa, em paz, expressar a sua fé”, compartilhou o Vasco.

Paulinho agradeceu a Exú

Paulinho é praticante do Candomblé e agradeceu a entidade Exú por ter sido convocado para a seleção brasileira. O comentário do camisa 10 do Atlético Mineiro repercutiu no “X”, onde o jogador foi alvo da intolerância religiosa praticada por alguns torcedores.

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