Home Futebol Diniz ou Ancelotti? Presidente do Fluminense conta resposta sobre futuro da seleção brasileira 

Diniz ou Ancelotti? Presidente do Fluminense conta resposta sobre futuro da seleção brasileira 

CBF deixou aviso claro em conversa com o mandatário máximo do clube carioca

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Diniz ou Ancelotti? Presidente do Fluminense conta resposta sobre futuro da seleção brasileira 

MARCELO GONÇALVES / FLUMINENSE FC

Em entrevista ao Charla Podcast, Mario Bittencourt projetou o futuro de Fernando Diniz. Contratado de forma interina para dirigir a seleção brasileira, o treinador possui compromisso no cargo até o meio de 2024, período em que Carlo Ancelotti deve chegar para assinar com a CBF. Dessa forma, segundo Ednaldo Rodrigues, presidente da entidade, o plano segue traçado nos bastidores.

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Neste cenário, Diniz possui data marcada para deixar o comando do Brasil. Porém, devido ao prazo apertado, o treinador da seleção na Copa América segue indefinido, algo que será alinhado nos próximos meses.

“Ele me confirmou e segue me confirmando que é um trabalho de um ano, e depois vem o Ancelotti. Até o momento dessa entrevista aqui é isso. O Diniz fica até o meio de 2024 e tem contrato até o final de 2024, com o nosso desejo de renovar até o final de 2025. A última vez que eu estive com o presidente Ednaldo, e nos falamos olhando no olho, eu falei: ‘O projeto segue o mesmo?’. Ele falou: ‘Segue o mesmo’. Em junho de 2024 vai chegar o Ancelotti.“, disse.

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Na sequência, o presidente do Fluminense apontou que não pode cravar a permanência de Diniz no Fluminense. Isso porque o profissional, caso receba um convite definitivo da CBF, pode aceitar o projeto de dirigir o Brasil na próxima Copa do Mundo.

Eu sou muito do hoje. Amanhã a gente não sabe nada. Não temos controle sobre nada. Hoje, a situação é essa. Se for mudar, vou tentar fazer de uma forma que o Fluminense saia privilegiado. Com todo amor que eu possa ter pela seleção, minha família é o Fluminense. Para mim, é o maior time do mundo. Vou brigar até a morte para que o Fluminense tenha o Diniz até o tempo que eu quero, até o final da minha gestão em dezembro de 2025. Mas não depende só de mim, depende dele também. Se ele entender que quer ser o treinador da seleção, a gente tem que compreender pelo que ele fez por nós.”, concluiu Mario Bittencourt.

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