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Realizando ajustes na seleção, Fernando Diniz decidiu rejuvenescer o grupo. Dessa forma, a escolha do treinador ganhou elogios de Galvão Bueno, que não costuma aliviar nas críticas envolvendo o time nacional. Porém, inicialmente, o locutor fez questão de destacar o ponto fraco do Brasil, tendo em vista as opções disponíveis nas duas laterais.
Ainda que considere Renan Lodi, Carlos Augusto e Emerson Royal bons jogadores, Galvão Bueno lembrou o histórico de craques na posição. Diante disso, os dois titulares do setor seguem indefinidos e a questão será um dos desafios envolvendo o ciclo da Copa do Mundo de 2026.
“Os goleiros continuaram os mesmos: Alisson, Ederson e Lucas Perri. Laterais: Emerson Royal, Carlos Augusto e Renan Lodi. Estamos mal de laterais. São bons jogadores, mas se comparar com Carlos Alberto Torres, Djalma Santos, Júnior, Branco, Leonardo, Roberto Carlos… a coisa complica uma barbaridade.”, disse Galvão Bueno, em depoimento no Instagram.
Na sequência, Galvão adotou um tom mais otimista. Projetando o meio-campo da seleção para encarar Colômbia e Argentina, o narrador valorizou oportunidades para Endrick, Pepê, João Pedro e Paulinho.
“No meio-campo, o Rodrygo vem para o lugar do Neymar. Pode ser que comece com André, Bruno Guimarães e Rodrygo. É bom! Eu gosto!”, afirmou.
“Quer saber de uma coisa? É assim mesmo, Diniz! Tem que arriscar, precisamos de nomes novos. Precisamos de renovação. Nos últimos três jogos, ninguém do meio-campo pra frente fez gol. Isso não pode acontecer no futebol brasileiro. Vamos ver o time que ele vai armar, mas os jogos vão ser de arrepiar. Vamos torcer pro Brasil ir bem.”, completou.

