Mauro Cezar aponta torcida que “não pode reclamar” após polêmica no Brasileirão
Jornalista repercutiu lance que garantiu vitória do Cruzeiro em jogo atrasado do campeonato
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Em um confronto bastante tenso, Fortaleza e Cruzeiro se enfrentaram no Castelão. Precisando da vitória para fugir do Z-4, a equipe mineira alcançou o objetivo com Bruno Rodrigues, lance que gerou dúvidas sobre a posição do atacante. Isso porque o gol do camisa 9, mesmo sendo analisado pelo VAR, não apresentou uma conclusão sobre a legalidade da jogada, algo que revoltou o Leão do Pici.
Neste cenário, Mauro Cezar Pereira falou sobre a revolta dos torcedores do Vasco pelo suposto impedimento. Como um lance semelhante ocorreu na vitória do time carioca diante do Cuiabá, o jornalista fez questão de destacar que os cruzmaltinos não podem reclamar da arbitragem na reta final do Brasileirão.
“O Vasco teve um gol contra o Cuiabá também… não pode reclamar de nada. O segundo gol do Orellano foi consequência do primeiro. O lance do Vasco foi muito mais questionável do que esse. Usaram uma imagem de um lado e tinha outra que era mais adequada para colocar as linhas. Não tem que dar voz para o torcedor que está reclamando, tem que ficar quieto. O time dele já foi envolvido em uma decisão polêmica em outro dia. Tem um monopólio das decisões polêmicas com o Vasco?“, iniciou, em discurso no programa Canelada, da Jovem Pan.
Na sua opinião, a posição de Sebastián Ferreira no primeiro gol do Vasco é legal ou não é? 🤔👀#BrasileiraoNoSportv #Cuiaba #Vasco #CUIxVAS pic.twitter.com/F7OviIFi3t
— sportv (@sportv) November 2, 2023
Na sequência, Mauro Cezar fez questão de lembrar que as SAF’s não são garantia de sucesso no futebol brasileiro. Dessa forma, usando o Flamengo como exemplo, o jornalista lembrou que o Vasco não teria um elenco vencedor logo no primeiro ano total de controle da 777 Partners.
“A SAF não é salvação. O S não é de salvação. Teve um influencer do Vasco, quando virou SAF, disse que o Vasco voltou. O cara acreditava naquilo e os torcedores também. A boa gestão pode ocorrer na SAF e no clube associativo (…) Mesmo que colocassem mais grana, não iriam montar um elenco tão caro como o Flamengo, que está sendo montado desde 2017.”, afirmou.

