Home Futebol Caio Ribeiro “esquece” Abel e elege técnico ideal para a seleção brasileira em 2024

Caio Ribeiro “esquece” Abel e elege técnico ideal para a seleção brasileira em 2024

Comentarista da Globo deixou aviso sobre possível permanência de Fernando Diniz no cargo

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]
Caio Ribeiro elegeu técnico ideal para o Brasil.

Reprodução

Em debate no programa Seleção SporTV, Caio Ribeiro manifestou seu ponto de vista sobre o futuro da seleção. Mesmo com o rendimento abaixo do esperado nas Eliminatórias, o ex-jogador demonstrou esperança envolvendo o trabalho de Fernando Diniz. Ainda que nomes como Abel Ferreira, Mourinho e Jorge Jesus possam ser procurados, houve uma sinalização de que o técnico interino merece um voto de confiança.

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Por conta do estilo de Diniz, Caio Ribeiro acredita que o técnico não deve ser cobrado de forma imediata. Antes de uma saída ser analisada, o comentarista insistiria no atual comandante.

“Eu manteria o Diniz. Tudo que está acontecendo era previsto.”, disse Caio Ribeiro.

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“O Diniz é como se resetasse a cabeça do atleta e começasse do zero. Você trabalha com três zagueiros, saída com quatro, losango no meio de campo, dois volantes e um meia de articulação, três atacantes…”, completou.

Caio Ribeiro aponta erros de Diniz

Mesmo defendendo a permanência de Diniz, Caio Ribeiro fez questão de destacar os erros cometidos pelo técnico. Isso porque, em alguns jogos, a seleção poderia ter atuado de uma forma mais protegida e brigando apenas pelos três pontos para dar tranquilidade.

“O Diniz é um trabalho autoral e demanda tempo. Dá uma resposta mais rápida no clube porque tem os caras todos os dias. É muito complexa a forma como o Diniz coloca suas equipes para atuar.”

“Na minha visão, eram esperados os resultados, e não a produção, que poderia ser melhor. O Diniz errou na escolha, substituições, em não jogar mais protegido e abrir mão de algumas convicções.”, analisou.

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