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CBF tem alvo para cargo de coordenador da seleção brasileira

Entidade não tem só Mattos como opção, mas segue se movimentando no mercado e encontra algumas dificuldades

Cido Vieira
Jornalista graduado no Centro Universitário Uninter. Trabalho no Torcedores.com desde 2017, desempenhando a função de redator. Sou setorista do futebol pernambucano em rádios locais e um verdadeiro apaixonado pelo esporte bretão.
CBF tem alvo para seleção

Presidente da entidade e técnico Dorival Júnior em dia de apresentação (Divulgação - Staff Images - CBF)

Algumas semanas depois de oficializar e apresentar Dorival Júnior como o técnico da seleção brasileira para o ciclo de 2026, a CBF permanece trabalhando para contratar um nome para o cargo de coordenação de seleções. De acordo com informações do portal Goal, Alexandre Mattos está lista de preferências do presidente Ednaldo Rodrigues.

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Segundo a publicação, a CBF tem avaliado alguns nomes para suprir a lacuna deixada após o desligamento de Juninho Paulista no final de 2022, em meio à derrocada do escrete canarinho no Catar.

Até o momento, não houve nenhuma investida oficial da CBF por Alexandre Mattos. Profissional de experiência, com passagens de destaque por Cruzeiro, Palmeiras e Atlético-MG, o executivo de futebol assumiu vínculo com o Vasco recentemente. A seu favor pesa o currículo. Mattos tem cursos da UEFA e Fifa, fala inglês fluentemente e possui exímia relação com as principais entidades do futebol mundial.

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CBF tem outros nomes na mira para assumir cargo

Embora tenha diversos pontos positivos, Alexandre Mattos não é a única opção da CBF para o cargo de coordenador da seleção brasileira. Nos bastidores, Rodrigo Caetano, do Atlético-MG, e Rui Costa, do São Paulo, também aparecem entre os nomes especulados.

Caetano faturou dois títulos do Brasileirão por Atlético e Fluminense, além de duas edições da Copa do Brasil, com Galo e Vasco. Já Costa faturou Sul-Americana pelo Athletico, e na temporada passada foi campeão da Copa do Brasil, ao lado do próprio Dorival.

Nas conversas com Ednaldo Rodrigues, Dorival Júnior solicitou a contratação de um profissional com quem ele ostente um bom relacionamento. Em tese, Caetano e Rui Costa possuem vantagem na disputa com Mattos, que ainda não trabalhou de forma direta com o atual técnico da seleção brasileira.