Tite concede entrevista coletiva, antes da Copa do Mundo
Desde a derrocada da seleção brasileira para a Croácia, em dezembro de 2022, no confronto de oitavas de final da Copa do Mundo, muito se discute sobre quem irá assumir o comando do escrete, após o técnico Tite sinalizar meses antes a sua saída do cargo. De lá pra cá, houve muitas especulações e reviravoltas. O Torcedores.com preparou um compilado acerca dos nomes que chegaram a ser cotados para a função.
Nos últimos meses, muitos rumores rondaram o futuro da seleção brasileira. Antes de apalavrar com Carlo Ancelotti, em um acerto que acabou ruindo, posteriormente, o antigo presidente Ednaldo Rodrigues sondou alguns nomes. Dorival Júnior, Abel Ferreira, Jorge Jesus e José Mourinho chegaram a ser especulados.
Contudo, a entidade não abriu tratativas com nenhum dos profissionais, só havendo conversa direta com representantes de Carlo Ancelotti, classificado como “grande sonho” e o “plano A”. O máximo que aconteceu com estes outros profissionais teria sido uma suposta consulta, por meio de intermediários da CBF com representantes dos mesmos.
Apesar da garantida de Ednaldo acerca de um acerto, Ancelotti nunca deixou claro que assumiria o comando da seleção, destacando o compromisso vigente com o Real Madrid. Nos bastidores, a entidade havia sinalizado positivamente quanto à espera do término de contrato. Com a destituição do antigo presidente, uma grande reviravolta aconteceu, e o italiano ficou com “caminho livre” para renovar com o Real Madrid.
Seleção brasileira e os interinos
Em meio a esse impasse, a CBF escolheu, inicialmente, dois interinos para comandar a seleção brasileira. O primeiro deles foi Ramon Menezes, que esteve à frente do time em amistoso. Posteriormente, mediante a um acerto apalavrado com Carlo Ancelotti, Fernando Diniz foi o escolhido como técnico provisório.
O treinador do Fluminense, inclusive, tem vínculo com a CBF para ser comandante da seleção brasileira até junho deste ano. Entretanto, de acordo com a Itatiaia, os dois pré-candidatos à presidência da entidade, pretendem ser incisivos na questão de Diniz dividir funções. Se o treinador for escolhido como técnico do escrete para o ciclo de 2026, ele terá que deixar o time carioca.
