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Abel Ferreira, em jogo do Palmeiras no Paulistão (Cesar Greco - Palmeiras)
Mesmo perdendo o status de titular, Breno Lopes segue valorizado no Palmeiras. Acionado por Abel Ferreira contra o Mirassol, o camisa 19 balançou as redes e foi o responsável por confirmar a vitória do time alviverde por 3 a 1. Como costuma entrar ao lado de garotos formados na base, o atacante, chamado de “máquina”, ganhou destaque na coletiva do português.
Sem Dudu e Bruno Rodrigues à disposição, Abel vem utilizando Estêvão e Luis Guilherme com frequência. Neste cenário, com Breno Lopes em campo, os jovens possuem um jogador experiente ao lado para que parte da pressão seja aliviada.
“Entendo que temos de encontrar outras opções, tem a ver com características dos nossos jogadores. Infelizmente o Dudu e Bruno estão lesionados, temos pontas com muita juventude, o Estêvão, o Luis (Guilherme), o Breno é sempre uma máquina quando entra e não temos pontas com a experiência toda.”
“Temos de ajustar as peças que temos, perdemos um zagueiro, o Veiga está a regressar. Temos duas questões. Uma: o upgrade, ou evolução que devo fazer em nossa versão, está 9, vamos passar a 9,5 ou a 10, vamos ver até onde vamos implementá-la.”, disse Abel após o triunfo do Palmeiras.
Abel busca dificultar vida dos adversários
Ciente que está sendo cada vez mais estudado, Abel vem estudando formas de diversificar o estilo do Palmeiras. Neste cenário, o técnico forneceu alguns exemplos de ajustes que estão sendo feitos na equipe.
“Com tempo, vamos implementando nossas ideias, acrescentando situações novas. Temos mais uma rota de ataque, para verticalizar mais o jogo por dentro e por fora, também. Tem o Veiga na meia direita, o Zé na meia esquerda, o Ríos ajudando por trás, uma forma mais híbrida com o Rocha para atacar, com o Endrick para flutuar por dentro.”, contou.
