Home Futebol Endrick rechaça comparação envolvendo craque brasileiro: “Ninguém vai ser igual”

Endrick rechaça comparação envolvendo craque brasileiro: “Ninguém vai ser igual”

Atacante do Palmeiras não quis reforçar semelhança em campo envolvendo o futebol de Adriano

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]
Endrick rechaçou comparação envolvendo Adriano.

Endrick comemora gol em Brasil x Bolívia, pelo Pré-Olímpico (Joilson Marconne / CBF)

Além de uma grande técnica e capacidade de balançar as redes, Endrick se destaca pelo vigor físico. Em entrevista à Placar, o jovem contou que é perguntado sobre a força muscular do seu corpo. Realizando treinamentos constantes na academia, o nível atingido também possui contribuição genética.

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“Meus colegas falam: ‘Como você é tão forte assim?’. Eu falo que tenho uma genética privilegiada do meu pai e da minha mãe. Isso que me deixa forte, e eu quero trabalhar um pouco mais. Sempre quero trabalhar mais para poder melhorar e estar 100%.”, disse.

Comparado com Adriano, Endrick acredita que não existirá outro jogador parecido com o Imperador. Diante disso, ele deseja construir a própria história e fez questão de rechaçar qualquer tipo de “inspiração” em repetir o ídolo do Flamengo.

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“Quando eu estava na Copinha, eu via isso. Teve até um gol que eu consegui tirar o jogador no corpo e chutar de esquerda, para mim um dos mais bonitos. Mas eu só quero ser o Endrick. Quero que as pessoas me conheçam e saibam quem eu sou, e não fiquem comparando. Ninguém vai ser igual a pessoa que estão falando. Só quero mostrar para eles quem é realmente o Endrick.”, completou.

Endrick animado em jogar com Bellingham

Antes de chegar ao Real Madrid, Endrick teve um breve contato com os futuros companheiros. Presente no Santiago Bernábeu, o atacante do Palmeiras revelou uma ótima impressão envolvendo Jude Bellingham, motivo pelo qual existe uma ansiedade em atuar com o inglês.

“No jogo e eu nem olhava para a bola direito, gostava de ver onde tinham os espaços, onde os jogadores se posicionavam e o Bellingham me impressionou bastante porque é um cara que não para de correr nunca dentro de campo. Pude acompanhar e gostei bastante de estar naquele momento ali.”, recordou.