Corinthians prepara atitude contra o Palmeiras após polêmica no clássico
Timão se irrita com tratamento dado em Barueri e prepara medidas na Neo Química Arena no próximo Dérbi com o Verdão
Pres. Augusto Melo e Pres. Leila Pereira nos programas de podcasts. (Divulgação, YouTube: Deu Zebra Cast e TV Palmeiras/FAM)
O Corinthians deve repetir o São Paulo e aplicar a reciprocidade ao Palmeiras no próximo clássico, na Neo Química Arena. Segundo informações iniciais de Marco Bello, no Os Donos da Bola, da Band, essa é uma reação a estrutura destinada pelo Verdão ao rival no último jogo entre as equipes, na Arena Barueri.
Na ocasião, dirigentes do Timão teriam sido hostilizados por torcedores do Palmeiras no local determinado pela cúpula do Verdão.
“Eu tenho uma informação bem adiantada. Eu não sei daqui quantos meses o Palmeiras vai jogar na Neo Química Arena. A diretoria não vai ficar no lugar que normalmente fica por conta do local onde colocaram a diretoria do Corinthians, na Arena Barueri, que deu aquele problema do soco, torcedores do Palmeiras socando, xingando. Vai ter lei do retorno na Neo Química Arena”, declarou Marco Bello.
Na ocasião, Palmeiras e Corinthians terminaram empatados em 2 a 2. Depois de abrir dois gols de vantagem com Endrick e Flaco López, o Verdão vacilou e permitiu a reação dos corintianos. Mesmo com um jogador a menos, o Timão chegou ao empate de forma heroica com Rodrigo Garro.
Palmeiras é barrado em coletiva e deixa Morumbis em silêncio
O Palmeiras não gostou nada da reciprocidade aplicada pelo São Paulo. Desta forma, o técnico Abel Ferreira não deu entrevista coletiva após o empate por 1 a 1, neste domingo, no estádio do Morumbis.
Segundo o ge.com, Tricolor entendeu que daria o tratamento recíproco que recebe no Allianz Parque quando atua no estádio do rival. Uma das justificativas está nos locais das entrevistas.
“Na última partida disputada no Allianz Parque, o São Paulo precisou realizar a entrevista coletiva em um pequeno espaço anexo à zona mista do estádio, local de passagem de muitas pessoas, que dava acesso ao vestiário dos gandulas, sem direito a fixar adequadamente o backdrop com os patrocinadores. Os jornalistas, inclusive, ficaram sentados no chão e sem o sistema de som ideal para a realização do trabalho de todos os envolvidos”, diz o SPFC.
