Home Futebol Grafite exalta técnico do futebol brasileiro: “Dava moral”

Grafite exalta técnico do futebol brasileiro: “Dava moral”

Ex-jogador relembrou parceria de sucesso obtida com experiente profissional em tempos de São Paulo e contou bastidores

Cido Vieira
Jornalista graduado no Centro Universitário Uninter. Trabalho no Torcedores.com desde 2017, desempenhando a função de redator. Sou setorista do futebol pernambucano em rádios locais e um verdadeiro apaixonado pelo esporte bretão.
Grafite exalta técnico do futebol brasileiro

Grafite durante entrevista para podcast (Reprodução - Benja Me Mucho - YouTube)

Convidado do podcast “Benja Me Mucho”, o ex-atacante e agora comentarista Grafite reviveu fatos marcantes na carreira e trouxe revelações do tempo em que defendeu as cores do São Paulo. No Tricolor do Morumbi, ele chegou a ser comandado por Emerson Leão, profissional a quem ele se mostra muito grato.

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No papo, Grafite disse que recebe muitos questionamentos sobre a filosofia e a conduta de trabalho de Leão como treinador, e destacou algumas das características que acabou sendo primordial para um bom relacionamento com o ex-comandante do Tricolor.

“O pessoal pergunta pra mim, ‘o Grafite, você gosta do Leão?’. Gosto. O Leão me ajudou pra caramba, treinava com ele, jogava com ele, me deu forças quando estava por baixo. Os treinos deles eram chatos? Teve dias que era. Mas sempre cobrando. Cuidava de tudo. Ele dava moral”, iniciou o ex-jogador.

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“O Leão gosta do cara que se empenha no treinamento e no jogo. Eu queria estar sempre apreendendo”, avaliou Grafite

Exaltado por Grafite, Leão trabalhou no São Paulo em duas oportunidades. Na primeira, entre 2004 e 2005, ele comandou Grafite, e deixou o clube antes do Mundial de Clubes. Posteriormente, em 2011, o profissional retornou ao time do Morumbi, treinando o time em outros 44 jogos.

Grafite fala de Rogério Ceni nos bastidores

Um poucos antes de mencionar a gratidão por Leão, Grafite também fez questão de exaltar o comprometimento de Rogério Ceni nos tempos de jogador. Ídolo máximo do Tricolor, ele recebeu elogios ao antigo companheiro, que destacou a gana por vitória ao tempo todo, e rechaçou que o mesmo fosse chato nos bastidores.

“O Rogério era muito na dele, mas quando tinha que ter a cobrança interna, ou botar a cara à tapa, ele estava lá. Ele era muito competitivo, não quer perder nada. E acho que como treinador, deve seguir a mesma linha”, contou Grafite.

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