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Guardiola fala sobre permanência após alerta ao Manchester City de expulsão da Premier League

Treinador dos citizens não deve deixar o clube mesmo em caso de punição pesada pela quebra das regras da competição; saiba mais

William Nunes
Colaborador do Torcedores
Klopp e Guardiola lado a lado após jogo entre Liverpool e Manchester City

Klopp e Guardiola lado a lado após jogo entre Liverpool e Manchester City (Reprodução/X/Manchester City)

Com 115 acusações contra o Manchester City devido a supostas irregularidades financeiras cometidas na década passada, o time inglês corre risco de ser punido severamente, inclusive podendo ser expulso na Premier League, em um caso mais extremo.

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Esse assunto está sendo falado na Inglaterra desde fevereiro de 2023, quando as acusações vieram à tona. Entretanto, informações da imprensa dando conta de que tanto o City quando o Chelsea teriam sido avisados de que podem ser expulsos da Premier League caso sejam considerados culpados tornou a jogar uma luz sobre a situação do atual campeão inglês.

No passado, em novembro de 2023, Pep Guardiola foi perguntado sobre se permaneceria no clube caso o Manchester City fosse rebaixado para a terceira divisão inglesa. O técnico respondeu então que acreditava ser mais fácil que ele permanecesse no time em caso de rebaixamento do que se vencer a Champions League:

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“É uma boa pergunta e responderei quando houver sentença. No momento somos inocentes. Quando houver uma sentença, sentarei e explicarei. Você me pergunta como se já tivéssemos sido punidos”, falou o técnico, que ainda acrescentou:

“Há mais chances de eu permanecer se estivermos na League One (terceira divisão) do que se vencermos a Liga dos Campeões”, concluiu.

Chelsea está em situação parecida com a do Manchester City

O time londrino também está no radar do Fair Play Financeiro da Premier League após ter sido denunciado quanto a supostas irregularidades ainda da era Roman Abramovich, na década passada.

Além disso, os blues também estão sendo vigiados devidos aos imensos gastos de Todd Boehly, que quebrou todos os recordes possíveis de custos em contratações, parcelando os pagamentos pelos próximos anos.

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