Home Futebol Mauro Beting rasga elogios a Endrick na seleção brasileira: “Não tem erro”

Mauro Beting rasga elogios a Endrick na seleção brasileira: “Não tem erro”

Jornalista esportivo destaca trabalho do atacante do Palmeiras com a Amarelinha e projeta futuro do jogador

Beatriz Ojeda
Ex-atleta, formada em Letras e apaixonada por esportes desde sempre. Colaboradora do Torcedores por ser o melhor lugar para aliar as duas grandes paixões.
Endrick seleção brasileira

Edrick comemorando gol pela seleção brasileira contra a Espanha. (Créditos: Rafael Ribeiro/CBF)

Nesta Data FIFA, a seleção brasileira voltou a empolgar os torcedores na estreia de Dorival Júnior no comando. Com uma vitória por 1 a 0 com gol de Endrick contra Inglaterra e um empate por 3 a 3 contra Espanha com boa participação do atacante do Palmeiras, Mauro Beting se rendeu ao potencial do jovem jogador.

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Mauro Beting se rende a Endrick e projeta futuro

Em publicação na sua coluna no site Futboo, o jornalista esportivo analisou a partida entre Brasil e Espanha, e recriminou os pênaltis marcados a favor dos locais. Porém, iniciou o texto elogiando Dorival Júnior pela organização do time, apesar de cornetar o treinador por não ter iniciado com Endrick como titular.

Para Mauro Beting, o futuro de Endrick está claro no seu primeiro gol no estádio do Real Madrid: “No segundo toque na bola de Endrick. Uma pancada típica de canhota. Numa sobra que só os predestinados ganham de bandeja. De lambuja. Por só os que enxergam antes de saberem onde devem ficar. Onde devem estar. Como ele foi estar com os pais na celebração. Numa linda cena que veremos dezenas de vezes: gol de Endrick no Bernabéu. Gol do Real Madrid”.

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Para o jornalista esportivo, o futuro de Endrick também está interligado à seleção brasileira e projetou a carreira do atacante: “Gol do real talento brasileiro. Gol de um craque de presente. De um futuro que não tem erro. E que ajudou a duro tour da estreia de Dorival a virar as previsões (…) A fazer o torcedor ver futuro não só no presente que é Endrick. Mas também com um time mais consistente sem a bola. E com bola para jogar mais futebol. Ou jogar a bola para o futuro tridente madridista e ser mais feliz. Jogando brasileiro. Hoje e sempre”.