Home Futebol Sormani vê dois atacantes do futebol brasileiro “injustiçados” na seleção

Sormani vê dois atacantes do futebol brasileiro “injustiçados” na seleção

Jornalista demonstrou revolta com presença de Galeno no grupo dirigido por Dorival Júnior e cobrou ausência de dupla de clubes do Brasileirão Série A

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]
Sormani deixou aviso sobre convocação de Dorival Júnior.

Dorival Júnior, em coletiva na CBF (Staff Images / CBF)

Antes dos primeiros amistosos da seleção brasileira em 2024, Fábio Sormani fez questão de reprovar a presença de Galeno na lista de Dorival Júnior. Convocado para o lugar de Gabriel Martinelli, o atacante do Porto se destacou na Champions League, mas não possui aprovação do comunicador. Neste cenário, Flavio Gomes acredita que um ponta-esquerda que atua no futebol brasileiro poderia ter sido chamado.

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“Quem é Galeno para estar na seleção brasileira?”, questionou Sormani, na Placar TV.

“Será que não tem um ponta-esquerda no Brasil melhor do que o Galeno?”, completou Flavio Gomes.

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Na sequência, Sormani sinalizou que Paulinho, do Atlético-MG, e Everton Cebolinha, do Flamengo, seriam opções melhores que Galeno.

Titulares em seus clubes, os dois atacantes acabaram sendo desbancados na disputa por uma das vagas no ataque da seleção.

“Paulinho, do Galo, e o Cebolinha.”, sugeriu Sormani. “Cebolinha tá jogando pra cacete”, acrescentou Flavio Gomes.

Enquanto Sormani vê dois atacantes do futebol brasileiro injustiçados, Facincani dá alerta sobre a seleção brasileira

A ausência da dupla citada pelo jornalista não foi o único debate sobre a Amarelinha. Mesmo que Dorival Júnior tenha sido criticado pela presença de jogadores do Brasileirão Série A na convocação da seleção, Felippe Facincani lembrou o histórico recente em Copas do Mundo.

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Desde que os atletas ‘europeus’ passaram a dominar o grupo do time nacional, no ciclo de 2006, a sequência de fracassos ganhou ênfase no discurso.

“Outro dia eu ouvi que é um absurdo o Dorival ter chamado tantos jogadores aqui do Brasil para a seleção, que ele não enxerga o futebol…”, iniciou Facincani.

“Eu só queria dar um recado que, desde 2002, quando a maioria dos jogadores considerados ‘europeus’ passaram a figurar na seleção brasileira, ela nunca mais passou perto de ganhar uma Copa do Mundo”, ressaltou.