Home Futebol Caio Ribeiro vê “choque de realidade” em SAF do Brasileirão Série A: “Briga para não cair”

Caio Ribeiro vê “choque de realidade” em SAF do Brasileirão Série A: “Briga para não cair”

Comentarista sinalizou “abismo” entre dois rivais que lutam por objetivos diferentes no campeonato

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]
Caio Ribeiro.

Caio Ribeiro, comentarista da Globo (Reprodução)

Após a final do Campeonato Mineiro, Atlético-MG e Cruzeiro se reencontraram pelo Brasileirão. Mesmo com o histórico de fazer duelos parelhos na MRV Arena, a equipe celeste sofreu um atropelo do Galo. Analisando o resultado de 3 a 0, Caio Ribeiro considera que houve um “choque de realidade” na Raposa, que precisa de reforços para não passar sufoco na competição.

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“Uma derrota como foi contra o Atlético-MG, o principal rival, é um choque de realidade. Há quanto tempo a gente vem dizendo que o Cruzeiro é um time mediano e se entrar em uma zona de confusão vai faltar jogadores com um pouco mais de bagagem para suportar essa pressão. É um time gigantes, mas se não for agressivo no mercado vai ter dificuldades. As contratações são muito discretas.”, disse Caio Ribeiro, no programa Boleiragem.

Seguindo com o discurso, Caio Ribeiro deu ênfase à discrepância vista entre Atlético-MG e Cruzeiro. Isso porque o time de Milito é um dos postulantes ao título, enquanto o rival corre risco de rebaixamento no Brasileirão.

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“A diferença no jogo do Galo para o Cruzeiro são realidades completamente diferentes. É um time que briga para ser campeão e um time que briga para não cair.”, afirmou.

Roger Flores questiona SAF do Cruzeiro

Assim como Caio Ribeiro, Roger Flores acredita que o sinal de alerta no Cruzeiro precisa estar ligado. Destacando a preocupação da torcida, o ex-jogador ainda questionou o papel de Paulo André na SAF do clube.

“Acabou o primeiro tempo e eu falei: ‘Vai tomar seis’. Não tomou seis porque o Atlético-MG tirou o pé. As apostas da diretoria são muito duvidosas. O torcedor começa a ficar de cabelo em pé.”

“O que faz o Paulo André? Ele é um diretor, mas não vive em Belo Horizonte, não tem o DNA do clube e não está ali para entender a temperatura do torcedor. Como é que funciona isso?”, questionou.

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