Home Futebol Casagrande alerta dois técnicos gringos sobre pressão do futebol brasileiro: “O Abel consegue”

Casagrande alerta dois técnicos gringos sobre pressão do futebol brasileiro: “O Abel consegue”

Comentarista vê capacidade do português em lidar com momentos de crise no Palmeiras

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]
Walter Casagrande.

Casagrande, ex-jogador e comentarista (Reprodução)

Em alta no futebol brasileiro, Diego Milito e Artur Jorge almejam sucesso por, respectivamente, Atlético-MG e Botafogo. Elogiando a dupla, Casagrande acredita que o impacto inicial causado nas equipes é normal pela troca no comando. Neste cenário, o ex-jogador deseja saber como os técnicos vão reagir nos momentos de crise.

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“Eu gosto do Milito e do Artur Jorge como treinadores. Mas, sempre que chega um treinador, se motiva o grupo e os caras jogam bem e se encaixam. Eles começaram muito bem porque são bons mesmo. Mas tem que esperar um pouco. A gente só vai saber se esses treinadores vão conseguir dar continuidade ao início brilhando quando perder uma partida, empatar outra e jogar mal.”, disse Casão, no Fim de Papo, do UOL Esporte.

Levando em conta a trajetória de Abel Ferreira no Palmeiras, Casagrande lembrou que o treinador atravessou momentos de crise. Porém, uma demissão jamais foi cogitada e, quando não se esperava, o time alviverde conseguiu reagir no Brasileirão de 2023.

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“Por isso que o Abel tem o tamanho que tem. Ele consegue fazer isso. Passou por momentos horríveis, o pessoal cobrando escalação… de repente, o time se ilumina e ganha o Brasileiro do ano passado, e é bicampeão paulista. O Abel consegue trazer o time de volta para a regularidade mental, tática e técnica.”, prosseguiu.

Casagrande vê Fluminense previsível com Fernando Diniz

Derrotado pelo Corinthians, o Fluminense ainda não engrenou em 2024. Diante do que está sendo visto em campo, Casagrande enxerga uma equipe previsível e com pouca inovação no trabalho de Fernando Diniz.

“O Fluminense é um time totalmente previsível. O Diniz só tem um esquema único de jogar, não tem variação de jogo. As substituições são sempre as mesmas. Tira o Felipe Melo e coloca o Martinelli pra zaga. Tira um lateral e puxa o Marquinhos pra zaga. As substituições, ganhando ou perdendo, são as mesmas.”, sinalizou.