Home Futebol Flavio Prado aponta técnico gringo “piada” no Brasil: “Não dá”

Flavio Prado aponta técnico gringo “piada” no Brasil: “Não dá”

Jornalista sinalizou que boa parte dos estrangeiros contratados acabam fracassando no futebol nacional

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]
Flavio Prado.

Flavio Prado, jornalista da Jovem Pan (Reprodução)

Em análise envolvendo o trabalho de Thiago Carpini no São Paulo, Flavio Prado defendeu a manutenção do técnico à frente do Tricolor. Sem uma série de opções no mercado, o comunicador ainda apontou que outros clubes, como o Corinthians, não possuem profissionais tão superiores, motivo pelo qual a melhor alternativa é seguir respaldando o atual projeto.

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“O Carpini é inferior aos técnicos do Corinthians, do Botafogo e do Vasco? Eu acho que não. Tem alguém muito melhor que ele disponível no mercado? A não ser que considerem trazer o Felipão.”, disse Flavio Prado, no Bate-Pronto, da Jovem Pan.

Caso o SPFC troque Carpini por um estrangeiro, Flavio Prado alertou sobre os gringos que, recentemente, chegaram no Brasil. Citando a rápida passagem de Nicolás Larcamón no Cruzeiro, o jornalista considera que a contratação do argentino foi uma “piada” do clube celeste.

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“Tá cheio de ‘mané’ estrangeiro aqui. Aquele técnico que trouxeram para o Cruzeiro é uma piada. Os melhores trabalhos dele foram na Venezuela. Não dá. Não tem condição de fazer uma coisa dessa. Tem que ter o mínimo de credencial. ‘Ah, mas o Abel era desconhecido e deu certo’. Tá, mas quantos mais? A maioria esmagadora dos estrangeiros que vieram para cá fracassou redondamente.”, prosseguiu.

Flavio Prado “corneta” jogadores do SPFC

Pressionado diante do Cobresal, o São Paulo venceu por 2 a 0, mas a atuação esteve longe do ideal. Mesmo sem eximir totalmente a responsabilidade de Carpini, Flavio Prado sinalizou que os jogadores desperdiçaram uma série de oportunidades, algo que foge da alçada do treinador.

“O São Paulo perdeu seis ou sete gols inacreditáveis. Se os caras não têm capacidade de meter a bola pro gol, a culpa não é do técnico. Não estou eximindo o técnico de responsabilidade, mas a maior (culpa) é do cara que não tem capacidade de meter a bola pro gol. Não é azar, é incompetência ou nervosismo.”

“É mais fácil demitir? Talvez. Ainda bem que o São Paulo não fez essa opção. Vai vir outro, mas vai ter o mesmo problema. Vão continuar com dificuldade de colocar a bola pra dentro, não acertam um passe curto… o mínimo de um time que disputa a Libertadores são jogadores que saibam dar passes de dois ou três metros de distância.”, indicou.

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