Casemiro, em jogo do Brasil na Copa de 2022 (Lucas Figueiredo/CBF)
Após os dois jogos da Data Fifa, Dorival Júnior ganhou confiança para a sequência do trabalho. Mesmo que a seleção tenha saído invicta, Gerson Canhotinha acredita que ajustes ainda precisam ocorrer na escalação do Brasil. Na visão do ex-jogador, Andreas Pereira, do Fulham, e André, do Fluminense, merecem formar o trio com Paquetá no meio-campo.
“Eu colocaria o Andreas como segundo homem de meio-campo. Vou até mais adiante. Eu colocaria André, Andreas Pereira e Paquetá. Um meio-campo que não é para marcar com trombada. Cerca, arruma, os três de frente… de resto, é toque. Não precisa dar carrinho e trombada.”, disse o Canhotinha de Ouro, em live no YouTube.
Apesar do bom rendimento contra a Inglaterra, João Gomes não encantou Gerson. Considerando que o ex-jogador do Flamengo é pouco efetivo na criação de jogadas, o tricampeão do mundo não vê o atleta capaz de ocupar, por enquanto, a posição de titular no Brasil.
“O outro só corre e não resolve nada. Quando pega a bola, só joga pra trás. Eu vi o último jogo, uma correria danada do João Gomes. Espreme e não sai nada (…) O Bruno Guimarães é o homem de combate. Não precisa do João Gomes. Do meio pra frente, temos jogadores excepcionais. O problema é atrás, que não está uma defesa firme.”, prosseguiu.
Gerson sugere dois centroavantes para a seleção
Cotado para assumir a titularidade no ataque, Endrick pode ganhar duas “sombras” em breve. Na visão de Gerson, Pedro e Vitor Roque também são boas opções para Dorival Júnior, que terá a Copa América pela frente em breve.
“De repente, o Pedro, do Flamengo, pode entrar em uma próxima convocação (…) Tem o Vitor Roque, que é muito bom jogador. Ele é centroavante de seleção brasileira, pode convocar e botar lá. É um moleque atrevido, vai pra dentro e não quer saber. É isso que nós precisamos.”, afirmou.
