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Jogador aciona Palmeiras na Justiça após demissão

Atleta pede indenização milionária do Verdão por ‘justa causa’ após rescisão por polêmica extracampo em 2022

Victor Martins
De Santo André-SP, formado em Jornalismo pela Unversidade Metodista de São Paulo (classe de 2010-13), trabalhando no Torcedores desde janeiro de 2016 (ou algo neste sentido). Iniciado na profissão desde meados de 2006, ao fazer a cobertura da Copa do Mundo da Alemanha para o site Abolanet. cobrindo jogos e os destaques de algumas seleções durante o evento, e posteriormente trabalhando neste até cerca de 2007. Entre os anos de 2008 e 2015, trabalhei para uma agência de notícias que produziu conteúdo para diversas páginas. Destas, principalmente a da Federação Paulista de Futebol, fazendo serviços de placar ao vivo das mais diversas competições (nacionais e internacionais) e serviços de pós-jogo focados nos clubes de São Paulo Desde 2016 venho trabalhando no Torcedores, onde venho desempenhando uma série de funções dentro do site, como setorista de clubes do futebol brasileiro e de outros esportes (MMA), além de trabalhar em várias partes do organograma da página. Atualmente, exerço trabalho na cobertura de futebol nacional e internacional, com a criação de matérias sobre clubes e jogadores, além de produção de guias de TV (onde assistir aos jogos) das partidas dos mais variados torneios no Brasil e no mundo
Jogador aciona Palmeiras na Justiça após demissão

Renan enquanto atuava pelo Palmeiras (Foto: Cesar Greco/Site Oficial do Palmeiras)

Um ex-jogador do Palmeiras entrou na Justiça contra o clube. O zagueiro Renan está cobrando o Alviverde indenização por conta de sua demissão da equipe por conta de polêmica extracampo a qual se envolveu em 2022.

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De acordo com o Nosso Palestra, o defensor move desde 2023 uma ação cobrando cerca de R$ 4,6 milhões de indenização e outras reparações por ter sido demitido por justa causa após se envolver em um acidente de trânsito em 2022, que acabaria causando a morte de um motoqueiro. Na época, Renan defendia o Red Bull Bragantino por empréstimo do Verdão.

A cobrança, na visão do atleta, se deu por conta da demissão ter sido feita por uma notificação e rebate a noção de que a rescisão de seu contrato com o Alviverde (antes, o Bragantino também havia encerrado o vínculo de empréstimo do zagueiro) tenha tal ‘justa causa’ como validade, indicando que há ausência de conclusão na investigação do acidente ao qual se envolveu.

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Na época da demissão, Renan não podia jogar por conta de várias determinações feitas pelo processo judicial do caso, que o impediam de deixar a cidade de Bragança Paulista. Assim, a defesa do jogador aponta que, como o inquérito não fora concluído, não havia base para a demissão, ainda citando que, como apenas foi notificado da rescisão, não pode se pronunciar ou sequer participar de treinos e jogos. Isto apesar de alegar não ter sido preso de alguma forma ou com restrições a seu trabalho.

A restrição de locomoção a Renan seria revogada posteriormente. Ainda assim, o zagueiro pede que o Palmeiras o indenize por danos morais (esta no valor de R$ 400 mil), mais o pagamento do FGTS e multas previstas em contrato, além da anotação de baixa na carteira de trabalho.

O processo do zagueiro em relação ao acidente, que responde por homicídio culposo com agravantes de estar embriagado e não ter carteira da habilitação, corre com o atleta em liberdade. Depois de deixar o Verdão, o atleta agora defende o Shabab Al Ahli (EAU).

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