Home Futebol Marcos aponta clube com “DNA ofensivo” no Brasil: “Sempre foi de ataque”

Marcos aponta clube com “DNA ofensivo” no Brasil: “Sempre foi de ataque”

Ídolo do Palmeiras também demonstrou receio com possibilidade de pênaltis na final do Paulistão

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]
Marcos.

Marcos, ídolo do Palmeiras (Reprodução)

Antes do confronto entre Palmeiras x Santos, Marcos pregou respeito ao Peixe. Apesar da vantagem na final do Campeonato Paulista, o ex-jogador não acredita que o time de Fábio Carille vai apenas se defender nos 90 minutos finais. Diante disso, o pentacampeão do mundo fez questão de recordar o “DNA” ofensivo da equipe alvinegra.

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“O Santos não é time de ficar só se defendendo. Nunca foi na vida. Sempre foi um time (ofensivo). O DNA santista sempre foi de ataque. Claro que agora tem um treinador que defende muito bem.”, disse Marcos, em participação no programa Papo de Craque, da Rádio Transamérica.

Caso o Santos seja “engolido” pelo Palmeiras, Marcos citou que superar João Paulo não será fácil. Além do goleiro do Santos, o desempenho de Weverton também foi valorizado pelo ídolo do Verdão.

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“Papa João Paulo. Eu sigo ele (nas redes sociais). De vez em quando eu faço uns comentários. O João Paulo pega muito, cê é louco.”

“Eu fui goleiro. Defendo o Weverton porque também tive minhas fases de altos e baixos, começar mal, entregar a rapadura em um jogo ou outro… de vez em quando vai acontecer o erro. Se errou, faz parte. Todo goleiro vai passar por isso.”, afirmou.

Marcos crava placar de Palmeiras x Santos

Confiante na remontada do Palmeiras, Marcos espera que a final do Paulistão não seja decidido nos pênaltis. Neste cenário, o ex-goleiro palpitou em uma vitória de 2 a 0 do time alviverde.

“Palmeiras (vai ganhar). Não vai ser barbada. Como eu não quero pênaltis e o Santos tem vantagem de um (gol)… eu não gosto de falar zero porque se toma um gol fica fora do palpite. Mas serve. 2 a 0!”

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“Eu não quero pênaltis. Vou perder o coração, velho. Não gosto de pênaltis nem no time dos outros.”, externou.