Home Futebol Marcos Assunção vê time do Brasileirão em decadência: “Ninguém respeita”

Marcos Assunção vê time do Brasileirão em decadência: “Ninguém respeita”

Comentarista sinalizou que ampla tradição e camisa pesada estão sendo ignorados pelos adversários

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]
Marcos Assunção.

Marcos Assunção, comentarista da RedeTV! (Reprodução)

Derrotado pelo Argentinos Juniors, o Corinthians segue em crise na temporada. Levando em conta o atual status em campo, Marcos Assunção acredita que o clube alvinegro sequer está sendo respeitado em campo. Neste cenário, a fragilidade vista fora de casa na Sul-Americana foi apontada como motivo para que os adversários não sintam medo do Timão.

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“Um time como o Corinthians, jogando fora de casa, não pode tomar gol com um minuto e meio de jogo. Tem que começar o jogo com a máxima atenção, principalmente contra times da Argentina, que fazem uma pressão muito grande.”, disse Marcos Assunção, no programa “Qualé, Moré“.

“Com essa fragilidade toda, ninguém já está respeitando, e a tendência é não continuarem respeitando o Corinthians. Antigamente, o Corinthians muitas vezes estava em uma situação ruim, mas os times respeitavam pela grandeza e camisa. Se continuar assim, nem isso vão respeitar.”, completou.

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Apesar da sequência negativa, Marcos Assunção lembrou que o problema do Corinthians vem desde 2023. Diante disso, caso o cenário não mude, o destino na atual temporada pode ser trágico.

“Essa fase ruim do Corinthians vem se alastrando. Desde o ano passado que essa fase tá zoada. Tá osso.”, avisou.

Risco do Corinthians no Brasileirão

Atualmente no Z-4, o Corinthians tem margem para se recuperar, mas não vem mostrando sinais de reação. Considerando que o rebaixamento é uma ameaça real, Marcos Assunção apontou que o clube não pode se enganar confiando apenas na duração do campeonato.

“Sim (corre risco). Se não der uma chacoalhada aí… se você ficar de ‘próximo jogo, próximo jogo, próximo jogo…’. irmão, vai chegar uma hora que a água vai ficar aqui (no pescoço) e não dá mais tempo.”, afirmou.

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