Home Futebol Nadine Bastos crava se houve pênalti em Endrick na final Palmeiras x Santos 

Nadine Bastos crava se houve pênalti em Endrick na final Palmeiras x Santos 

Comentarista teve participação ativa na atração do SBT para analisar lances de polêmica no clássico que definiu o título estadual do Verdão

Cido Vieira
Jornalista graduado no Centro Universitário Uninter. Trabalho no Torcedores.com desde 2017, desempenhando a função de redator. Sou setorista do futebol pernambucano em rádios locais e um verdadeiro apaixonado pelo esporte bretão.
Palmeiras x Santos

Endrick, do Palmeiras, disputa bola com João Paulo e Felipe Jonatan (Fabio Menotti - Divulgação - Palmeiras)

Especialista em arbitragem, a comentarista Nadine Bastos apontou acerto na marcação da penalidade em cima do atacante Endrick, do Palmeiras, na decisão do último domingo (07), no Allianz Parque. Presente no programa “Arena SBT” desta segunda-feira (08), ela apontou carga faltosa do goleiro João Paulo no lance.

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Dos comentaristas presentes na atração, apenas Cicinho opinou contrário à penalidade assinalada por Raphael Claus, após verificação no árbitro de vídeo. Na avaliação de Nadine Bastos, há o contato do joelho do arqueiro do Peixe pra cima do camisa 9 do Verdão.

“Foi pênalti. Bem marcado. O Endrick ainda está indo em direção à bola, e está correndo quando a perna do João Paulo acaba atingindo e derrubando o Endrick, que tinha possibilidade de disputar a bola. O João Paulo não conseguiu recolher e atingiu com o joelho”, avaliou Nadine Bastos.

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VAR errou na origem do gol do Palmeiras?

Ainda no programa, Nadine Bastos abordou sobre a polêmica em torno do tiro de meta cobrado pelo goleiro Weverton sobre a bola estar rolando na reposição de bola. Segundo a comentarista, o VAR não tem autonomia para interferir no lance, citando assim que a jogada irregular era de total responsabilidade de Raphael Claus.

“(Weverton) não poderia (reiniciar o jogo com a bola rolando), teria que repetir a jogada se o árbitro tivesse visto em campo. Pelo protocolo do árbitro de vídeo, ele não pode interferir em reinício de jogo, que seria tiro de meta, lateral, cobrança de escanteio… Toda a vez que você vai reiniciar o jogo, não pode ter interferência, pelo protocolo”, pontuou a comentarista.

Com a bola rolando, o Palmeiras fez 2 a 0 e garantiu o tricampeonato consecutivo no certame estadual, atingindo uma marca só alcançada pelo clube na década de 1930.

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