Home Futebol Neto elege os únicos camisas 9 do futebol brasileiro hoje: “Só tem três”

Neto elege os únicos camisas 9 do futebol brasileiro hoje: “Só tem três”

Apresentador da Band deixa Calleri de fora e aponta quem são os principais centroavantes do Brasil

Por Eder Bahúte em 03/04/2024 07:06 - Atualizado há 2 anos

Pedro comemorando gol do Flamengo contra o Millionarios. (Créditos: Marcelo Cortes / CRF)

Setor cada vez mais carente de jogadores de qualidade, o famoso ‘camisa 9’ está em falta no futebol brasileiro, tanto que muitas vezes os clubes recorrem a outras praças, sobretudo na Argentina para suprir esta ausência. No programa Donos da Bola, da Rádio Bandeirantes, Neto elegeu aqueles centroavantes de maior destaque que atuam hoje no Brasil.

O primeiro nome que veio a mente foi Pedro, artilheiro do Flamengo nesta temporada com 12 gols marcados. No empate em 1 a 1 com o Millonarios, pela primeira partida da fase de grupos da Libertadores foi dele o tento rubro-negro.

Na sequência do seu raciocínio, Neto até encontrou dificuldades em lembrar de outros com o mesmo perfil do camisa 9, atletas de área, chamados de fazedores de gol.

“A referência hoje como centroavante é o Pedro. O Cano, ele é centroavante também. Tiquinho Soares é centroavante. Vegetti não é jogador, não joga nada. Estou falando de centroavante bom”, apontou o apresentador da Band.

Em outras intervenções, Neto já defendeu uma sequência para Pedro na seleção brasileira. “Tem que ser ele o titular. Eu gosto muito do Pedro, ele é muito bom”, afirmou o ídolo do Corinthians.

Elogiado por Neto, Pedro lamenta empate do Flamengo na Libertadores

O clube da Gávea deixou escapar uma vitória praticamente encaminhada diante do Millonarios, terça (2), em Bogotá, na estreia no torneio continental. Além de sair na frente com gol marcado por Pedro, o time comandado por Tite ainda tinha um jogador a mais em campo e mesmo assim permitiu o empate no fim.

“A gente pontuou hoje, mas claro que queria a vitória. Sabíamos que ia ser um jogo complicado na altitude onde o jogo fica muito mais veloz, a bola muito rápida. Muito diferente do que a gente está acostumado. A respiração também às vezes não vem no campo. Mas sem desculpas”, disse o artilheiro rubro-negro.

“A gente veio preparado, para tentar a vitória. Infelizmente acabamos cedendo um gol, com um a mais, mas paciência. É continuar fazendo bons desempenhos para tentar a primeira colocação no grupo”, acrescentou.

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