Home Futebol Sormani revela “protesto” contra jogador polêmico do futebol brasileiro: “Me causa náuseas”

Sormani revela “protesto” contra jogador polêmico do futebol brasileiro: “Me causa náuseas”

Jornalista revelou que não vai mais assistir partidas como reação ao comportamento visto em campo

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]
Fábio Sormani.

Sormani, em discurso na Placar TV (Reprodução)

Crítico da postura de Fagner, Fábio Sormani decidiu adotar uma postura radical. Durante o podcast “Deu Zebra“, o comunicador fez questão de externar que não vai acompanhar a maior parte dos jogos do Corinthians, algo que ocorreu na Sul-Americana. Isso porque a conduta do lateral-direito, vista como violenta, causa um imenso desconforto.

PUBLICIDADE

“Não vi (Racing-URU x Corinthians) e vou explicar porque não vi. Enquanto o Fagner estiver jogando, eu não vou assistir jogos do Corinthians. Me recuso a assistir um jogo com esse cara em campo. A vontade às vezes fala mais alto, um jogo maravilhoso como Corinthians x Flamengo vou acabar assistindo. Mas jogo assim…”, disse Sormani.

Na sequência, Sormani sinalizou que a explicação de Fagner não faz sentido. Ainda que o camisa 23 seja um jogador de 1,68m, o jornalista não vê necessidade de uma postura desleal para se defender em campo.

PUBLICIDADE

“Ver o Fagner em campo me causa náuseas, um mal-estar. É um soco na boca do estômago ver esse cara jogando futebol. Contra o Londrina, em um amistoso… ele deu um carrinho no cara. Ele fala que é pequeno e precisa se defender. Defender é uma coisa, agredir é outra. A defesa é se proteger, quando se agride é completamente diferente.”, prosseguiu.

Sormani vê Fagner com “passe livre” no Corinthians

Além de condenar o comportamento de Fagner, Sormani destacou que o Corinthians vem fechando os olhos para o atleta. Caso estivesse à frente do Timão, o jornalista seria rígido, mas o cenário é avaliado de uma forma totalmente oposta.

“Se ele for um cara honesto e leal, isso me basta. O problema não é só o Fagner, é quem dirige ele. Se eu sou técnico, eu falo: ‘Se você fizer de novo, não joga mais comigo’. Se ele fizer, entrega o caso para a diretoria. Os técnicos que passaram pelo Corinthians foram coniventes com a violência dele.”, afirmou.