Home Futebol Arnaldo Ribeiro dispara sobre Futebol Solidário na Globo: “Onde ficou a questão do Rio Grande do Sul?”

Arnaldo Ribeiro dispara sobre Futebol Solidário na Globo: “Onde ficou a questão do Rio Grande do Sul?”

Comentarista criticou a falta de aparição da pauta central da ação, que eram as doações para as vítimas das enchentes

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.
Arnaldo Ribeiro

Arnaldo Ribeiro durante programa do Sportv (Reprodução)

Arnaldo Ribeiro, durante o programa Posse de Bola, do UOL Esporte, chamo ua atenção para a transmissão da TV Globo do Futebol Solidário, que reuniu ex-jogadores, artistas e personalidades no Maracanã para arrecadação de fundos para as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul.

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Para o comentarista, a questão central do ato, porém, ficou de lado para o evento, que contou com transmissão em TV aberta e fechada e teve uma série de personagens do futebol, da música e da TV.

“Teve futebol, sim, às 16h em rede nacional, com um fim nobre, mas tanta coisa misturada ali, até Belo e Denílson. Onde ficou a questão da prioridade de doação e reversão para as vítimas do Rio Grande do Sul?”, questionou Arnaldo Ribeiro.

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“Porque de certa forma as outras coisas, os outros assuntos e as outras situações estavam rolando no Maracanã ontem, inclusive a situação do Paquetá.”

Arnaldo Ribeiro elogiou iniciativa, mas chamou a atenção para o aspecto comercial da transmissão

A Globo ocupou o horário das 16h, que comumente é do futebol na TV aos domingos, com o Futebol Solidário. Para Arnaldo Ribeiro, a ação envolveu várias questões que não foram apenas a busca por doações e arrecadações para o Rio Grande do Sul.

Os temas abordados até mesmo pelos repórteres e comentaristas também foram alvo da fala do jornalista.

“A gente teve o jogo no Maracanã para as doações para as vítimas da tragédia no Rio Grande do Sul. Uma iniciativa muito legal, mas ao mesmo tempo tinha tanta coisa envolvida nesse jogo. Tinha preenchimento de grade, pagamento de anunciante, perguntas sobre todas as coisas do mundo, inclusive o Paquetá, sobre o calendário da CBF”, disparou Arnaldo Ribeiro.

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“Eu vi a repercussão do jogo e tinha pouquíssima coisa envolvida com as vítimas do Rio Grande do Sul.”

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